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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Alguém acreditaria que aquela expressão, traduzida em objectivo educativo há uns bons anos, que tanto mal fez à escola -aprender a aprender- voltaria a reinar? Não? É que está de volta e em pleno florescimento. Não estou a falar de incentivar à autonomia do pensar e do fazer, o que é muito positivo, mas de, pura e simplesmente, deixar os miúdos mais ou menos à sua sorte pensando que já têm idade e maturidade de adultos.
Pessoas que percebem tanto de didáctica de educação como eu percebo de finanças fazem palestras a incentivar uma maneira de não ensinar que se traduz por, grosso modo, os miúdos estudarem sozinhos, sendo os professores uma espécie de emplastros, digo eu. Como muitos professores novos não são do tempo desta parvoíve que tanto mal fez, acham isto uma novidade gira e embarcam nestes enganos, sem perceber que estão a demitir-se das suas responsabilidades e a deixar os miúdos mal.
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