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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Kelly Wilcox teaches English in a secondary school in south London. Her students are thriving. She has a boyfriend and a cat and a job she loves. She grew up in Connecticut in the US, but now her life is here. At least that’s what she thought.
Under immigration rules that come into force next month, skilled workers – including teachers – from non-EU countries will need to earn at least £35,000 to remain in the UK permanently.
With a salary of just over £29,000, Wilcox faces having to leave the country - and her beloved pupils - at a time when headteachers are facing a desperate shortage of teachers.
Ser professor numa escola nunca foi uma profissão de ganhar muito dinheiro mas também não era uma profissão para empobrecer. Agora é. Com as novas leis de imigração para trabalhadores que venham de fora da UE, a Inglaterra só deixa ficar os que ganhem, pelo menos, 35.000 libras, o que está acima das 29.000 libras de salário dos professores. E isto no meio de uma crise de falta de professores porque... ninguém mais já quer uma profissão cada vez mais sem autonomia, sem prestígio e sem salário e condições decentes.
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