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O 'macronismo' em França de que fala o artigo não é muito diferente do 'costismo/centenismo' português que cede sempre aos interesses dos lobbies dos grandes grupos económico-financeiros, como se viu e vê no caso da prospecção de petróleo no Algarve e costa do Alentejo e na banca também. Porquê? O artigo não responde propriamente à pergunta que faz, apenas diz que os poderes públicos, em vez de incitarem à reconversão urgente das práticas dos grupos económicos e financeiros que alimentaram a crise, pensam poder, com discursos, incitar esses mesmos poderes a salvarem-nos do perigo iminente.

Pessoalmente acho que os lobbies vencem sempre porque a política está dominada por um certo tipo de pessoas a quem falta visão, pensamento e profundidade e têm de sobra deslumbramento com o poder e consigo próprios. Falta-lhes umas tintas de Filosofia, como dizia o Bertrand Russel.

 

Ecologie : pourquoi les lobbys gagnent-ils toujours à la fin ?

De son côté, Nicolas Hulot prétend «réconcilier économie et écologie».A l’analyse, cette approche revient, d’abord et avant tout, à confier encore plus de responsabilités aux entreprises privées et aux lobbys économiques pour résoudre les problèmes contemporains. Quitte à suspendre les réglementations environnementales pour desserrer «l’étau réglementaire» ou à faire de Michael Bloomberg, Bill Gates et Richard Branson, tous pris dans des révélations concernant des pratiques d’évasion fiscale qui grèvent les budgets publics, ceux qui vont financer la lutte contre les dérèglements climatiques.

 

publicado às 11:30



no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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