Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]





Perguntas a que nenhum governo quer responder

por beatriz j a, em 05.01.19

 

 

«Entre 2007 e 2017 as ajudas públicas aos bancos totalizaram 24 mil milhões de euros. Sabendo que, em parte, este esforço se deveu a fraudes financeiras, como é que podemos aceitar a impunidade vigente? Porque é que ainda ninguém foi preso? Quando é que alguém é responsabilizado?»

 Alvaro SantosPereira‏ @santospereira

 

publicado às 15:56


13 comentários

Imagem de perfil

De beatriz j a a 05.01.2019 às 19:22

É pesado, não é?

Chocante pensar que nos sacrificámos e sacrificamos, milhares perderam os empregos outros tantos tiveram que emigrar, empobrecemos para pagar as fraudes financeiras de pessoas que continuam exactamente nos mesmos sítios. Eles e os políticos coniventes que os ampararam e continuam a amparar... e que demagogicamente e sem vergonha na cara culpam os professores e outros funcionários públicos por este estado de coisas.

Nem um voto para estes partidos. Nem um.
Imagem de perfil

De Tudo Mesmo a 05.01.2019 às 19:41

É chocante para mim o que referiu, sim Beatriz. Nem todos/as somos iguais. Há "cordeiro" e "lobo" em todas as profissões. E ver pessoas, que de qualquer forma, estudaram, tiraram um curso e terem que emigrar. E, mesmo neste último já foi bem mais fácil do que é. Continuo a achar, independentemente do que me dizem, que o factor "cunha" pesa. É a minha opinião. Trabalhar honestamente nunca levou a lado nenhum. Infelizmente!!!
Imagem de perfil

De beatriz j a a 05.01.2019 às 19:45

E pesa. Este ano saiu um estudo duma universidade nossa (já não sei ao certo quel mas na altura publiquei isso aqui no blog) que concluiu que em Portugal não há meritocracia e que nas empresas e no Estado o que conta não são os estudos ou o currículo mas as ligações, a cunha...
Imagem de perfil

De Tudo Mesmo a 05.01.2019 às 19:54

É sempre algo que não se consegue provar. Deduz-se..
A mim não me choca por exemplo o facto de haver ligações parentesco no Estado, caso aconteça. Sinceramente, não me incomoda. Desde que sejam competentes e, no caso concreto, seja feito por concurso público ou eleições. O problema, para mim, está no facto de as pessoas acharem que um apelido "xpto" dá direito a algo que não conseguiriam de outra forma.
Imagem de perfil

De beatriz j a a 05.01.2019 às 19:59

Eu acho que não deve haver ligações de parentesco no Estado a não ser por coincidência e não por uns levarem os outros porque isto não é uma monarquia e isso de levar as famílias descamba em círculos de interesses fechados como as máfias.

Agora, pode acontecer alguém ser funcionário de carreira da administração pública, num ministério, por exemplo, e ser familiar de um politico que seja eleito mas os lugares políticos devem ser transitórios e portanto isso seria uma coincidência transitória.
Imagem de perfil

De beatriz j a a 05.01.2019 às 19:45

Mas eu acredito em trabalhar honestamente! Acho que não se pode acreditar em outra coisa.
Imagem de perfil

De Tudo Mesmo a 05.01.2019 às 19:56

Pois, mas o trabalho honesto que tenho feito, dá direito a ver passar "navios"...
Imagem de perfil

De beatriz j a a 05.01.2019 às 20:00

Mas é isso é que é preciso mudar e não passarmos todos para o lado dos 'esquemáticos'.
Imagem de perfil

De Tudo Mesmo a 05.01.2019 às 20:42

Nunca tive padrinhos. Resultado: afilhada "lixada"
Imagem de perfil

De beatriz j a a 05.01.2019 às 21:00

Pois, é o que às vezes acontece...

Comentar post



no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.



Arquivo

  1. 2019
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2018
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2017
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2016
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2015
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2014
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2013
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2012
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2011
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2010
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2009
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2008
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D



Pesquisar

  Pesquisar no Blog

Edicoespqp.blogs.sapo.pt statistics