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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Este título dá logo a entender que há aqui fraude, da parte dos professores e dos médicos. Se calhar não há. Os professores efectivos, hoje em dia, são pessoas com cinquenta e muitos ou sessenta e tal anos. Muitos são pessoas com problemas de saúde. Toda a gente sabe que entre os professores, sobretudo nos mais velhos, há uma grande incidência de problemas de burnout, depressão, doenças respiratórias e da garganta, etc. Pessoas nestas condições ficam mesmo doentes, incapazes de andarem a calcorrear centenas de quilómetros. Até para os mais novos é difícil. Todos os anos há colegas contratados que são de Braga ou de Viseu e andam de lá para cá, sempre estourados, de modo que não é de estranhar que estes professores fiquem doentes. No entanto, a maneira como dão as notícias é logo a insinuar que há fraudes.
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