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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Iain Duncan Smith não gostou dos cortes anunciados pelo ministro das Finanças, George Osborne, na Segurança Social para deficientes. ... este referiu que os cortes no sector das pessoas dependentes seriam defensáveis num contexto de redução do défice, mas não tendo em conta que o orçamento "beneficia os contribuintes com rendimentos mais elevados".
O ministro inglês fez aquilo que os ministros portugueses não fazem nunca. Vão para os governos a defender uma política e depois, quando querem obrigá-los a trair tudo o que defendiam e prometeram, em vez de se demitirem e recusarem a fazer o oposto do que prometeram, fazem-se de desentendidos e continuam no posto, impávidos e serenos, tipo, non pasa nada. Quando se lhes pergunta porque estão a fazer o oposto do que prometeram fazer dizem que as informações são diferentes quando se chega aos cargos, como disse o Crato que falava contra as políticas da fulana Rodrigues e acabou por ser o seu maior seguidor. Ser honesto e ir embora? Ah, isso não! Também esta equipa da educação entrou com um discurso que rapidamente esqueceu.
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