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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
O André Baleiro que fazia de Cristo, o tenor alemão que fazia de evangelista, o contratenor... o coro, fantástico! Só não apreciámos muito a soprano que substituiu a outra mas fora isso, foi lindo. O que me chateia são as legendas em frente dos olhos, difíceis de ignorar. Eu gosto de ouvir esta peça abstraída das palavras (que não me interessam), deixar-me invadir pela música mas é difícil com aquelas legendas gigantes en frente dos olhos.
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