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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Anunciado, falado, antecipado com expectativa e transmitido por tudo quanto é canal informativo: um tipo fala a uma assembleia de crentes sobre a salvação pela tecnologia e mostra uns telefones com ecrã maior do que era costume e um relógio que permite consumir mais depressa porque evita aquele esforço de carregar o cartão de crédito. Sou só eu que acho isto ridículo?
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