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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Não há dinheiro para os professores. Segundo a Leitão o país iria à falência. Não há dinheiro para os enfermeiros. Não há dinheiro para contratar médicos. Não dinheiro para juízes. Mas há 360 milhões para suas excelências andarem em carros à nossa conta com extras que custam mais que o próprio carro. É por isso que para 760 mil funcionários públicos só há 50 milhões: é porque os ladrões ficam com tudo.
Os investigadores suspeitam que o Inspetor-Geral de Finanças vendia informações, acumulava cargos ilegalmente e recebia um ordenado superior ao que a lei permite.
Este é um dos amigos do Centeno. Um dos tais que merecem grandes salários e carreiras.
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