De cheia a 23.09.2015 às 21:57
Ao contrário do que o Passos pensa, os Bancos são empresas muito diferentes das outras. Antes de deixar falir o Grupo Espírito Santo, veio dizer: " era o que faltava, viabilizar empresas mal geridas".
Esqueceu-se que quando as outras declaram falência, podem ser prejudicados : os donos, os empregados e eventualmente os fornecedores, fisco e segurança social. Os Bancos só conseguem funcionar na base da confiança, quando perdem a confiança desaparecem. Foi por isso que desde 2008, muitos países têm injetado muitos milhões nos Bancos, para que as pessoas não percam a confiança neles, correndo a levantar os depósitos, acabando com eles.
Este grupo tinha muito prestígio, tanto internamente, como no exterior, poderia ter sido ajudado, porque havia muito quem lá quisesse por dinheiro, o que não quer dizer que não fosse fiscalizado por administradores nomeados pelo Banco de Portugal. e que os responsáveis, pelo buraco, mais tarde ou mais cedo fossem castigados.
Dentro de cinco a dez anos estaria equilibrado. Assim vamos ver no que vai dar, cinco mil milhões já lá cantam, e em breve mais dois mil milhões serão necessários, porque as despesas não param e o Banco perdeu muitos clientes.
De nuno a 26.09.2015 às 10:31
Passos, o impreparado. E o staff dele, também não tem qualquer preparação. Atrás de um Primeiro-Ministro, existe uma vasta equipa, que lhe faz o trabalho todo, que o leva a dizer o que ele diz ( apesar da palavra final ser dele.....será que é? ). Uma coisa é certa. Em certos escândalos da Política, nos Políticos, na Polícia, quem manda é o Polvo. Lembra-se da série italiana " O Polvo ? ".....Em Portugal também devem de existir vários Polvos.