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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Bem, isso toda a gente quer, evidentemente... o problema está no como. O que se viu na legislatura anterior foi aumentar a burocracia e impor a passagem de todos como maneira de melhorar as estatísticas sem ter que resolver o problema de encontrar modos de pôr os alunos a serem actores e não apenas espectadores do seu próprio sucesso.
O que mais temo na educação são os crentes dogmáticos que trazem a revolução no bolso e nos põem a todos nós reféns da sua crença ideológica. É assim como impor uma religião única e designar todas as alternativas como heresias condenáveis. Nada na educação é exclusivo e mágico e não há uma única maneira de resolver os problemas porque estamos a falar de pessoas. Seria de supor que os decisores usassem de prudência nas medidas radicais e revolucionárias que atiram para a educação pois o voltar atrás neste domínio é uma impossibilidade ontológica e entretanto já se estragaram muitas pessoas pelo caminho.
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