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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
O documento elaborado por uma equipa alemã foi decisivo para a tomada de decisão que autorizou o herbicida na Europa em 2017.
Foi com base no relatório preliminar redigido pelo Bundesinstitut für Risikobewertung (BfR), um instituto alemão de avaliação de riscos, que a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) e os peritos dos Estados-Membros concluíram que o glifosato não apresentava riscos cancerígeno e aprovaram a sua utilização na Europa até 2022.
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A Agência Internacional para a Investigação do Cancro (IARC, na sigla em inglês), da Organização Mundial da Saúde (OMS), considerou, em Março de 2015, que o herbicida era genotóxico e “provavelmente” um carcinogénico.
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