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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Em Portugal, por uma questão de actualização relativa ao tempo em que estamos, o provérbio, 'Quem não deve não teme', passará a dizer-se, 'Quem deve não teme' para estar de acordo com o modus operandis do sistema. Quanto ao provérbio, 'Ao menino e ao borracho põe-lhes Deus a mão por baixo', passará a dizer-se, 'Ao político e ao borracho põe-lhes o sistema a mão por baixo'.
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