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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Hoje fui lá abaixo ao mercado e encontrei, a vender numa banca, uma colega que esteve lá colocada na escola há 4 anos a dar aulas. Disse-me que com os cortes do Crato deixou de ficar colocada e, claro, teve que orientar-se para pagar a renda da casa. É assim que as coisas estão...
Lembrava-me muito bem dela porque tínhamos uma turma em comum e fomos as duas numa visita de estudo organizada por outro colega. Tenho muito boa impressão dela como profissional e revolta-me que estas pessoas sejam empurradas para fora para poupar dinheiro, não para melhorar o sistema. Disse-me que tem pena porque gostava dos alunos. Fiquei ali uma data de tempo à conversa com ela.
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