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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
"Hoje como nos tempos de La Boétie e Montaigne, a alienação é demasiado doce (como um refrigerante) e a liberdade demasiado amarga, porque está demasiado próxima da solidão. E da loucura.” (Manuel J. Gomes, importante tradutor de La Boétie)
... ou, como os servos passam voluntária, convicta e alegremente de um tirano a outro.
Discurso sobre a servidão voluntária
"(...) assim, a primeira razão da servidão voluntária é o hábito: provam-no os cavalos sem rabo que no princípio mordem o freio e acabam depois por brincar com ele; e os mesmos que se rebelavam contra a sela acabam por aceitar a albarda e usam muito ufanos e vaidosos os arreios que os apertam."
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