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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
A CM começou bem com a questão do BES e o PPC esteve mal nesse assunto porque quer defender o indefensável mas depois esteve mal na questão das pensões. Embrulhou-se. Penso, aliás, que na questão do chamado plafonamento do pagamento das pensões, estou de acordo que não é aceitável que pessoas, como os políticos, às centenas, de resto, que trabalham meia dúzia de anos e se reformam aos 50 com reformas de 100, 120, 130 mil euros, ou mais, por ano, tenham essas reformas escandalosas pagas por todos nós.
O PPC esteve mal porque continua a defender a inevitabilidade desta austeridade e o dogma da não renegociação dos prazos e formas de pagamento da dívida como se a vida diária e concreta das pessoas não fosse importante o suficiente para travar essa batalha.
Enfim, tocaram em três assuntos o que tem a ver, penso, com este tipo de moderação que os deixa à solta a repetir-se porque cada um quer ter a última palavra.
Sobre a educação... nada, niente, népias, nicles... e muitos outros assuntos.
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