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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Mais uma vez Costa faz uma falsa dicotomia -ou há dinheiro para os professores ou há dinheiro para investir na estrada, como se não houvesse dinheiro, tanto para pagar o que deve como para melhorar uma estrada;
Fica subentendido nas palavras dele que, para se atender aos professores têm que deixar-se morrer pessoas naquela estrada, logo, as mortes no IP3 são uma responsabilidade dos professores -como se a responsabilidade de estradas mal feitas não derivasse dos incompetentes dos políticos que as entregaram a empresas cheias de incompetentes (mas talvez de amigos?) e que agora têm que refazê-las, entregando outra vez a empresas de clientelistas do Estado.
Também fica por explicar porque razão têm que investir em estradas inteligentes em vez de pagarem a educação, a saúde, investirem na natalidade, etc., porque esta estrada inteligente de que não precisamos cheira mesmo àqueles esquemas coelhones.
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