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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
A diretora explicou que "nos últimos 12 anos, os orçamentos rondavam os 180 mil euros. No ano passado desceu para 162 mil. Mas, este ano, a verba atribuída foi de 90 mil, menos 43% em relação ao orçamento do ano anterior, ou seja, menos 70 mil euros".
Foi preciso dinheiro para dar carros aos ministros, secretários, administradores públicos e quejandos (andarem no seu próprio carro é uma enorme ofensa) e aparelhá-los com aqueles extras indispensáveis à sobreviência que ao todo custaram 340 milhões de euros. Calculo que às escolas artísticas privadas não falte nada. Prioridades são prioridades...
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