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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
... qualquer dia não tenho um único amigo em Portugal! Vão-se todos embora. Têm oportunidades óptimas lá fora e aqui, zero!! Nos anos sessenta todas as famílias portuguesas tinham alguém em África a combater na guerra. Voltámos ao mesmo! É como se estivéssemos em guerra, só que agora, vão os rapazes e as raparigas, vão todos. Começo a não ter amigos cá em Portugal, sobretudo os amigos mais novos. Não perdoo este mito urbano a este governo que nos impôs esta canga da austeridade e também não perdoo ao outro que liderou uma vilanagem de saqueadores... que raio de país este, que gente com mentalidades serviçais, sem visão, sem nada! Por todo o lado só gente menor à frente das coisas. Ninguém quer saber de ninguém, cada um só quer saber de si, não há uma visão estratégica do país ou das instituições. É a gestão da vidinha diária. Nada mais.
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