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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
... e já é a 2ª vez!
Hoje saí da escola à hora de almoço e liguei para a minha taxista preferida. Não só porque estava muito cansada (é um dos efeitos secundários destes novos tratamentos) como estava com medo de apanhar febre (ontem uma colega foi com febre para a escola e pôs-se a falar connosco e só ao fim de um tempo é que avisou que estava doente. Resultado, ao fim do dia estava febril). Ela apareceu passados 3 ou 4 minutos. Trouxe-me a casa. Quando cheguei aqui, disse-me, 'professora, isto hoje foi uma boleia'. -como assim, uma boleia? 'Então, estava ali pertinho da escola e a sua casa fica no caminho para onde vou'. Nice 🙂
Já outro dia, chamei-a para ir para a escola à hora de almoço porque estava muito frio (se posso vou a pé que preciso muito muito do exercício para os pulmões). Ela apareceu, entrei e diz-me, 'hoje vou dar-lhe boleia'. -Vai dar-me boleia porquê? 'Ora, eu ia a caminho da escola buscar a minha filha que sai agora à 1h e meia, não lhe vou levar dinheiro. Hoje vai de boleia'.
Nice 🙂. Eu sei que ela também faz isto porque já lhe dei muito bom serviço mas não tem nenhuma obrigação de o fazer e é muito simpático receber estes presentinhos inesperados 🙂.
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