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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Só falta cozinharem e comerem o cérebro do homem. Uma falta de respeito pela pessoa para satisfazer curiosidades mórbidas.
Quando o cientista alemão Albert Einstein morreu, em Abril de 1955, a sua vontade era ser cremado. “Quero ser cremado para que as pessoas não venham venerar os meus ossos”, contava o físico ao seu biógrafo Abraham Pais.
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