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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Há várias mulheres representadas nesta obra de Rafael mas a única de quem sabemos a identidade é Hipátia de Alexandria, que aparece à esquerda, vestida de branco, a olhar para nós. Rafael usou como modelo, para a representar, Margherita Luti, sua amante. Não sabemos quem são as outras mulheres, filósofas, que aparecem.
Quantas obras ficaram perdidas na História, quantas foram usurpadas por outros, quanto tempo e que descobertas ficaram vedadas e veladas -quem sabe se teriam influenciado positivamente a História humana- por terem sido obra de mulheres? É triste...
Talvez um dia se saiba. Quem sabe...
(clicar na imagem para aumentar)
Hipátia, pormenor
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