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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Nunca é demais celebrar um homem bom, sendo eles raros. Quem nuncca viu o filme sobre a acção dele durante a guerra vá vê-lo. São tão raras as pessoas que estando em posição de poder ajudam, mesmo com grande sacrifício pessoal, quando o mais fácil é espezinhar e fingir que não se percebe ou até, apenas virar a cara e fingir que não se vê. Tanta ente está hoje viva por causa dele. Gerações que não desapareceram no tempo por causa da sua coragem.
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