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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Se calhar é tempo de acabar com o hábito de quem manda decidir unilateralmente por nós sem sequer se dar ao trabalho de nos ouvir, como se, por ter poder tivesse a verdade consigo e, como se estivesse a decidir para estranhos e não para aqueles que têm que, no dia a dia, viver com as decisões tomadas e pagá-las. Afinal isto é a democracia portuguesa, não o país do Putin.
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