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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Ban Ki-moon recusa pedidos para extensão de mandato de Guterres no ACNUR
A agência de notícias consultou um diplomata ocidental, não identificado, que considera que Ban Ki-moon quis “assegurar a rotatividade devida” do cargo – oficialmente, o gabinete do secretário-geral diz que o processo de selecção de um novo candidato está em curso.
... mesmo que o Guterres tenha feito um bom trabalho e que nos agradasse ter um português no cargo a fazer um bom trabalho. É preciso assegurar o caráter democrático dos cargos das instituições democráticas para que não deixem de o ser, de modo que abrir precedentes é muito perigoso. Para além disso, é sempre bom fazer entrar novas ideias, novas perspectivas, novos modos de fazer as coisas para que não se anquilosem. Os países que acham mal ele não ser reconduzido são os que não se incomodam com instituições não-democráticas anquilosadas.
4 comentários
De cheia a 10.10.2015 às 10:48
Assim como um Governo de esquerda seria uma lufada de ar fresco na nossa democracia.
De beatriz j a a 10.10.2015 às 11:18
Os termos direita e esquerda para mim já não fazem sentido porque as práticas são as mesmas. Faz mais sentido falar em moderados/conservadores e radicais...
Parece-me que, se houver um governo liderado pelo PS não será uma lufada de ar fresco mas de ar bafiento visto que os governantes seriam os mesmos que já lá estiveram com o Sócrates a estragar isto tudo.
Parece-me é que os partidos têm que reformar-se, deixar entrar pessoas que não sejam políticos carreiristas profissionais, como era o Socas, como é o Passos Coelho, o Costa e dezenas de outros que entram para os partidos aos 15 anos e são profissionais dos joguinhos partidários e vivem de costas voltadas para o povo. E os deputados deviam ser, pelo menos uma parte, eleitos directamente pelos que representam.
E, acima de tudo, falta visão global aos nosso políticos. Todos.
Parece-me que, se houver um governo liderado pelo PS não será uma lufada de ar fresco mas de ar bafiento visto que os governantes seriam os mesmos que já lá estiveram com o Sócrates a estragar isto tudo.
Parece-me é que os partidos têm que reformar-se, deixar entrar pessoas que não sejam políticos carreiristas profissionais, como era o Socas, como é o Passos Coelho, o Costa e dezenas de outros que entram para os partidos aos 15 anos e são profissionais dos joguinhos partidários e vivem de costas voltadas para o povo. E os deputados deviam ser, pelo menos uma parte, eleitos directamente pelos que representam.
E, acima de tudo, falta visão global aos nosso políticos. Todos.
De cheia a 10.10.2015 às 11:34
estou totalmente de acordo, mas tem de se começar por algum lado.
Catorze milhões de euros por ano!
Quanto não seria, se não houvesse abstenção?
Um milhão por mês, mais subsídio de férias e Natal
Senhores políticos, lá por terem a faca e o queijo na mão, não abusem da situação
Partidos que não elegem ninguém, vivem à conta do orçamento!
Não admira que tenham tido necessidade de usar um lençol para boletim de voto
Partidos para todos os gostos e paladares, para todos os animais de duas, quatro e mais ……
Está explicado de onde vem o dinheiro para almoçaradas e jantaradas durante as campanhas eleitorais.
Muitos justificam a abstenção com o não querem dar de comer a gulosos
É inegável que quando votam os vossos aumentos, todos estão sempre de acordo
Catorze milhões, num país de dois milhões de pobres!
Para quando o cumprimento das promessas da redução do número de deputados?
E as leis eleitorais, não necessitam de ajustamentos, são só as laborais?
Os partidos julgam-se os donos disto tudo, e continuam no, quero, posso e mando.
Quem se mete com eles, leva.
Catorze milhões de euros por ano!
Quanto não seria, se não houvesse abstenção?
Um milhão por mês, mais subsídio de férias e Natal
Senhores políticos, lá por terem a faca e o queijo na mão, não abusem da situação
Partidos que não elegem ninguém, vivem à conta do orçamento!
Não admira que tenham tido necessidade de usar um lençol para boletim de voto
Partidos para todos os gostos e paladares, para todos os animais de duas, quatro e mais ……
Está explicado de onde vem o dinheiro para almoçaradas e jantaradas durante as campanhas eleitorais.
Muitos justificam a abstenção com o não querem dar de comer a gulosos
É inegável que quando votam os vossos aumentos, todos estão sempre de acordo
Catorze milhões, num país de dois milhões de pobres!
Para quando o cumprimento das promessas da redução do número de deputados?
E as leis eleitorais, não necessitam de ajustamentos, são só as laborais?
Os partidos julgam-se os donos disto tudo, e continuam no, quero, posso e mando.
Quem se mete com eles, leva.
De beatriz j a a 10.10.2015 às 11:38
E são... donos disto tudo, juntamente com os grandes empresários e as multinacionais. É por isso que precisávamos de líderes com visão global e coragem.
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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau.
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