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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Se duas pessoas num universo de quase 7 mil milhões de pessoas podem dar instantaneamente 300 milhões para restaurar a Notre-Dame, isso mostra que há dinheiro suficiente para não haver fome no mundo, para não haver crianças sem educação, para não haver as desigualdades gritantes que põem em causa as nossas democracias que tanto custaram a alcançar e que uma vez perdidas podem não mais voltar.
É preciso que os que estão em lugares de poder tenham consciência disto.
Trabalhar para o bem comum e não para enriquecer obscenamente é uma questão de vontade. Trabalhar para políticas de justiça social e de bem comum em vez de políticas de avanço partidário é uma questão de vontade e de consciência.
Quem constrói as catedrais que tantos nos emociona perder são os pedreiros. É preciso valorizá-los.
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