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A última lição de Fernando Savater

por beatriz j a, em 27.11.17

 

La última lección de Fernando Savater

El público del Juan Rulfo escuchó de pie en los pasillos lo que el pensador tenía que decir en una noche que celebró la libertad. “Una persona libre nunca se pregunta esto que oímos siempre ¿qué va a pasar? Las personas libres tienen que preguntarse ¿qué vamos a hacer? Porque pasará lo que dejaremos que pase. Nadie vendrá a salvarnos de ninguna parte”. Después volvió al pesimismo que lo ha marcado recientemente. “Todos nacemos rodeados de males y vamos a morir rodeados de males. Podemos aspirar a que los males del final no sean iguales a los males del principio. Es lo único que se puede esperar”. Esa ha sido la última lección de Fernando Savater en Guadalajara.

 

Savater, que sempre recusou o título de filósofo, tem imenso talento para tornar claras ideias complexas. Tem vários livros escritos para um público jovem. É um autor que uso nas aulas justamente por essa razão de problematizar de maneira muito clara e acessível a uma idade adolescente, certas questões da filosofia.

Fui ouvi-lo uma vez, há uns anos, numa conferência sobre educação, penso que organizada pela Fundação Manuel dos Santos, na Faculdade de Ciências de Lisboa. Ele mais outro espanhol e o Nuno Crato eram os conferencistas, este último a menos de um ano de tornar-se ministro da educação. Gostei muito de ouvir Savater falar sobre o que é a educação e o seu papel no projecto da UE. Em contrapartida, fiquei muito mal impressionada com o Nuno Crato que me pareceu um ignorante no que respeita à importância da cultura na formação da pessoa e de um contexto de nutrientes de uma sociedade - no que estava certa, como se veio a ver. 

 

publicado às 06:25



no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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