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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
... num negócio duvidoso a uma firma duvidosa versus a recusa em pagar o que nos deve, a nós professores que já prestámos, e bem, o serviço que nos cabia fazer. Não há falta de dinhero mas está reservado para negociatas, bancos e primos.
É preciso pôr estes falsos de duas caras a andar.
O resultado é que o Estado irá pagar um total de 65,7 milhões de euros dos 80,22 inicialmente previstos, 52,9 milhões só à Helibravo. O concurso pode vir a ser impugnado.
(...) A Helibravo, que tem de fornecer assim 30 helicópteros, não os tem e os concorrentes questionaram dois pontos: a concentração numa só empresa; e o facto de a empresa não ter tantos helicópteros e ter de os subcontratar, uma situação comum, mas tendo em conta a quantidade, era posta em causa a capacidade de operação dos meios aéreos. De acordo com informações do sector, e como o PÚBLICO tinha avançado, a Helibravo deverá ter um acordo com a empresa espanhola Faasa, que está a ser investigada em Espanha por prática de cartelização e os concorrentes consideravam que a empresa tinha prestado “falsas declarações” por omitir este acordo.
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