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... entra e sai à velocidade duma bala... que atinge muita gente...

 

 

Há professores que são mestres mas têm de ir a tribunal para dar aulas...

 

 

Escola Superior de Educação diz que é a tutela que tem de resolver o problema de 150 diplomados de várias escolas. Ministério está a “estudar” caso. Alunos e ex-alunos podem vir a exigir indemnizações por terem feito um mestrado sem saída.

 

Em causa está um imbróglio jurídico, que resultou da publicação de sucessiva legislação que fez com que estes alunos ficassem sem grupo de recrutamento. A combinação de disciplinas e graus de ensino existentes nos actuais grupos faz com que não encaixem em nenhum. Por exemplo, para encaixarem no 220, que lhes permitiria candidatarem-se a dar aulas de Português/Inglês ao 2.º ciclo, falta-lhes o Português; no 350, que serve para dar Espanhol ao 3.º ciclo e secundário, falta-lhes habilitações para dar aulas ao secundário. E assim noutros grupos. Perante isto, a aluna questiona: “Onde ficamos? Então para que serve o mestrado? Por que mereceu este ano uma avaliação positiva da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) por mais cinco anos? Para enganar futuros alunos?”

 

Isto, quer dizer, estes cursos de 'ensino de não sei quê...', é que são engodos. São caminhos que levam a lado nenhum.

 

 

publicado às 13:13


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