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Les pédagogies auxquelles on nous forme nous poussent à prendre les enfants pour les adultes, mais nous, on nous prend pour des enfants.

 

IUFM, Espe, Inspe : ces instituts où l'on cultive l'art de mal former les professeurs Par Anthony Cortes

Méthodes inefficaces, abandon de la grammaire, de la logique et du sens de l'effort… Tout se joue au moment de la formation des jeunes professeurs. Reprendre la main sur les idéologues implantés depuis trente ans au cœur de la machine est essentiel… et périlleux.

« Ridicule », « infantilisante », « perte de temps ». Nul besoin d'insister pour connaître l'opinion des futurs professeurs sur leur formation. Dans le XVIe arrondissement de Paris, à la sortie de l'école supérieure du professorat et de l'éducation (Espe) de Paris (Ile-de-France), en ce mois de janvier, Marielle s'emporte : « Franchement, la formation est à vomir ! » Le stress a fait exploser les restes de modération.

 

Formação de professores: os formadores fechados nas suas teorias, sem nenhuma experiência de salas de aula, teóricos que evitam defrontar-se com as consequências das sua elucubrações.

 

O estudante deve construir o seu próprio saber segundo os seus desejos é uma teoria dogma que leva já 30 anos. Cá, todos sabemos que foi introduzida pela Ana Benavente que passava o tempo a dizer que os alunos deviam estar felizes na aulas e que a aprendizagem devia ser um constante prazer. 

 

Não por acaso as ideologias e dogmas pedagógicos que cá se usam são semelhantes a estas franceses. Nós copiamos tudo sem nenhuma reflexão e, sobretudo, sem nenhum interesse em ouvir os professores que estão nas escolas e têm experiência de trabalhar com alunos.

 

Uma formação de jovens professores seria melhor se promovesse a reflexão sobre o próprio ensino em vez de querer ser, e sê-lo, efectivamente, uma endoutrinação nas ideologias dos formadores. 

 

Neste momento temos no ministério da educação verdadeiros cruzados que endoutrinam com grande prejuízo dos alunos. 

Há muitos professores nas escolas que trabalham bem, pedagogicamente; no entanto, isso não interessa aos governantes. A sua prioridade é 'vomitar' as suas teorias e reformas e endoutrinar professores para ganhar devotos sem pensamento próprio, como líderes religiosos no pior sentido do termo. 

 

Para quem quiser ler o artigo:

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daqui:

 

publicado às 12:20


2 comentários

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De Manuela a 01.09.2019 às 14:00

Uma vez, há muitos anos, ouvi essa senhora numa escola onde eu estava a trabalhar. Só disse banalidades. Já se reformou mas, os que vieram a seguir continuam na sua senda.
Quando fiz estágio um dos formadores, logo no primeiro dia, disse que não nos ia ensinar nada de novo porque nós já dávamos aulas há uns anos. Pensei logo que, se era assim, porque é que eu estava a fazer o estágio....
Claro que não foi assim e até acho que aprendi alguma coisa e, sobretudo, fiquei a perceber que o que fazia, fazia bem!
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De beatriz j a a 01.09.2019 às 14:10

Quando comecei a trabalhar não havia estágio integrado de modo que fiz o estágio e profissionalização 6 anos depois de começar a dar aulas. Nesses seis anos fui agindo por intuição e para responder a necessidades. Cometi erros, sobretudo nos 3 primeiros anos. O estágio foram dois anos, o 1º teórico, o 2º prático. No 1º ano não aprendi nada. Aliás, na disciplina de Psicologia o nosso programa para os alunos era mais avançado que o do estágio. Era muita conversa sem estrutura. Não havia uma bibliografia... péssimo. Na sociologia, como estava a zero, fiquei com umas noções básicas mas era tudo sem profissionalismo. A situação irritava, porque perdíamos imenso tempo nessas 'aulas' , tempo que precisava para o trabalho, a aprender nada. Eu leio muito de modo que fazia 500 perguntas e críticas - era 'acusada' de ter opiniões a mais... Na didáctica, o tipo não sabia o que andava ali a fazer. No 2º ano tive umas discussões interessantes com um dos orientadores da prática lectiva. Mas aquilo em geral foi mau.

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