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Crise dos refugiados - alguns números

por beatriz j a, em 10.09.15

 

 

Síria - a guerra civil já matou 250 mil pessoas e desalojou metade dos 22 milhões de habitantes - 4 milhões tornaram-se refugiados. Destes 4 milhões, 1 milhão está na Turquia que já construiu 22 campos para acolher refugiados em fuga. Outros tantos estão no Líbano e na Jordânia.

 

Iraque e Afganistão produziram também milhares de refugiados - cerca de 100 mil estão na Turquia.

 

À Europa chegaram 216 mil pedidos de asilo.  Têm chegado à Europa crianças desacompanhadas - só na Itália e em Malta já se contam 10 mil.

 

 

 

 

 

 

 

The rules governing immigration to the EU - explained in 90 seconds

 

 

 

The number of asylum claims in the EU rose to 626,065 in 2014, up from 435,190 in 2013, the European Commission reports.

 

 2014-2015

 

Razões da guerra na Síria e da Líbia ter deixado de servir de tampão aos refugiados que procuram a Europa : aqui

 

clicar nas imagens e links para ir às fontes

 

 

publicado às 05:42


Problema de refugiados

por beatriz j a, em 08.09.15

 

 

A Dinamarca mandou este comunicado para o Líbano. Mais uma amostra do que é a desorientação, a falta de visão e estratégia da UE.

 

 

 

publicado às 22:12

 

 

An Egyptian billionaire is offering to buy an island for people fleeing to Europe from war-torn countries in the Middle East and Africa.

 

E dizem que a ideia dele é ridícula quando ele diz que tratava de organizar a vida na ilha, criar estruturas, infraestruturas, empregos, etc. E nem a Grécia nem a Itália lhe respondem... não percebo. Não vejo o que é que isto tem de ridículo. Eu, se fosse bilionária há muito tinha comprado uma ilha para servir de refúgio às mulheres, crianças e homossexuais que são vítimas de violência extrema, violadas, queimadas com ácido, apedrejadas e mortas de modos indescritíveis numa data de países.

 

 

publicado às 14:18


What??!!

por beatriz j a, em 04.09.15

 

 

Refugiados em Penela

 

A coordenadora do projecto admite que o processo seja relativamente lento – por exemplo, no início, as aulas de português serão dadas aos homens e às mulheres em grupos separados. Ela diz esperar, no entanto, que "dentro de poucos meses" consiga juntá-los na mesma sala. Para isso, contribuirão, acredita, o exemplo de outros elementos da equipa, como a intérprete, tunisina e muçulmana, que também reside em Portugal.

 

A que propósito as aulas são em separado? Então as pessoas vêm para a Europa para a Europa reforçar os seus preconceitos e práticas de discriminação e intolerância? Integração não é isto! Porque é que não põem, "de início", as mulheres a andar três metros atrás dos homens para eles não se traumatizarem???

 

Quando os responsáveis pelas coisas têm mentalidades de sociologia barata dá nisto... é por isso que muitos alemães e outros têm dúvidas em receber refugiados do Médio Oriente... é porque ao fim de duas ou três gerações a viver no País ainda recusam integrar-se e insistem em viver segundo regras cívicas que violam os direitos humanos e as práticas de respeito cívico que tantos nos custaram alcançar aqui na Europa.

 

 

publicado às 13:41


Não se pode virar a cara

por beatriz j a, em 03.09.15

 

 

... por muito que custe ver. O que não se vê não se sente prioritário, relativiza-se, esquece-se. A ONU tem que fazer algo, acerca desta guerra e desses psicopatas do EI. Acerca dos regimes onde se tratam as pessoas como lixo: matar, decapitar, cruxificar, cortar membros, violar, etc. Senão, mais vale acabar com ela e arranjar outra coisa qualquer.

 

 

do FB 

 

 

publicado às 16:43

 

 

If these images of a dead Syrian child washed up on a beach don’t change Europe’s attitude to refugees, what will?

 

 criança síria, morta, afogada, a tentar chegar à Turquia

 

 

publicado às 17:40


O Natal dos outros

por beatriz j a, em 24.12.14

 

 

 

 Yezidi girl carries an assault rifle to protect her family against ISIS

 

publicado às 14:19


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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