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Aeródromo encerrado foi certificado em Maio pelo ...

 

Nova gestora do regulador da aviação foi nomeada sem avaliação prévia

 

Lígia Fonseca, até aqui técnica especialista no Ministério da Economia, foi designada em regime de substituição (Atraso do Governo e saída de vice-presidente fragilizam regulador da aviação) sem parecer prévio. Para além disso, o despacho não impede a sua recondução, o que também contraria a nova lei dos supervisores.

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A até aqui técnica especialista para o sector aeroportuário do ministério de Pires de Lima esteve neste cargo apenas em 2013 e 2014, tendo antes sido assessora nas áreas da aviação civil na mesma tutela. Antes foi estagiária na Direcção-Geral das Actividades Económicas, professora voluntária de inglês num centro da Santa Casa da Misericórdia, consultora de uma empresa de media e técnica da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista.

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Questionado pelo PÚBLICO, o presidente da Cresap pôs em causa o processo de nomeação da nova administradora do regulador da aviação, que tem uma importância vital para o sector, que se estende, por exemplo, à fiscalização do contrato assinado com o grupo francês que comprou a ANA. “Interrogo-me sobre a robustez da sustentação jurídica [da nomeação] entre outras interrogações”, afirmou. “Os conselhos de administração ou directivos de todas as entidades reguladoras estão sujeitos a parecer não vinculativo prévio à respectiva audição na Assembleia da República e, naturalmente, que antecede a sua designação para o cargo”, precisou ainda.

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João Bilhim referiu que a Cresap “é um sonho do senhor primeiro-ministro”, acrescentando que “numa cultura da Europa do Sul, ou seja, do azeite, não é fácil aceitar a lei do mérito e a intervenção de uma entidade administrativa independente”. Ainda assim, diz que a comissão não pode actuar “em nada” neste caso.

 

 

(excertos da notícia) O aeródromo é encerrado pouco tempo depois de certificado por uma subsituta do administrador que lá estava numa situação ilegal, sendo ela -a substituta- nomeada numa situação de suspeita legalidade num processo que é caro ao primeiro-ministro (segundo a notícia) talvez por já ter estado ele próprio ligado aos aeródromos e heliportos com o Relvas...?? (/relvas-ajudou-tecnoforma-a-dominar-formacao-em-aerodromos-do-centro-). Confuso...? Yeah...

 

publicado às 15:47

 

 

 

/parlamento-esclarece-que-passos-coelho-nao-tinha-exclusividade-entre-1995-e-1999

 

 

publicado às 13:12


BESgate - quem é, afinal, 'a' DDT...

por beatriz j a, em 04.08.14

 

 

 

 

 

Negociación con Merkel

En un comunicado, el gobernador del Banco de Portugal, Carlos Costa, calificó al BES como una entidad con “un grave desequilibrio financiero” y explicó que las nuevas medidas han sido tomadas tras pactarlo con las “autoridades europeas”. Según varios medios alemanes, el primer ministro del país, Pedro Passos, negoció con la canciller alemana, Angela Merkel, durante la tarde del domingo las condiciones de la operación. La unión bancaria ni está ni se la espera.

Es la primera vez en Europa que se opta para salvar un banco con la fórmula propuesta para el caso BES. El objetivo político es asegurar que sacar al grupo del agujero negro no costará ni un euro más al contribuyente, aunque los 4.900 millones engrosarán el déficit público luso. Para reforzar este mensaje, el Ejecutivo de Passos se ha apresurado en garantizar que los propietarios sí lo perderán todo. Son la familia Espírito Santo (20,1%), Crédit Agricole (17%) y Bradesco (2,8%); además de varios fondos internacionales.

 

 

publicado às 21:17


O pequeno ditador

por beatriz j a, em 05.06.14

 

 

 

Passos Coelho "Juízes do Constitucional têm de ser mais bem escolhidos"

O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, defendeu hoje em Coimbra que as prerrogativas desvirtuadas do Constitucional "não se resolvem acabando" com este tribunal, mas escolhendo "melhores juízes".
A democracia é os chefes poderem escolher outros de modo a não terem que lidar com os direitos e opiniões dos que não lhes são submissos...

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publicado às 11:06

 

 

Não é verdade que o primeiro ministro é igual aos alunos que vão para o exame sem se darem ao trabalho de estudar? Então vai a uma entrevista falar sobre os cortes e o aprofundamento da pobreza dos seus concidadãos e não se deu ao trabalho de estudar dossiers e relatórios...? Depois ainda pergunta como é que os alunos chumbam! Olhe senhor primeiro ministro, é a imitá-lo: incompetência, endrominanços, desculpas e falta de trabalho escolhendo sempre empurrar para os outros os esforços e sacrifícios.

 

 

publicado às 21:47

 

 

Passos-quer-voltar-a-ser-o-bom-aluno-do-defice

Tal como em 2013, o primeiro-ministro quer chegar ao final deste ano com um défice muito abaixo do acordado com a troika. Em 2014, em vez de 4% o Governo quer 1,9% do PIB. Mas para lá chegar, a austeridade terá de continuar.


Aquando da queda da Índia portuguesa Salazar exigiu às forças portuguesas comandadas por Vassalo e Silva, em Goa, o ""sacrifico total" e quis que aguentassem, sem meios, durante uma semana, numa desproporção de dez para um".
Claro que foi fácil, para quem estava a milhares de quilómetros de Goa e, não tinha que sujeitar-se ao 'sacrífico total', pedir aos outros que o fizessem por si para poder gabar-se dos portugueses terem morrido de pé... só que Vassalo e Silva percebeu muito bem que essa seria uma morte estúpida e inútil e não uma morte honrada e recusou-se (no que Salazar nunca lhe perdoou essa rebelião à obediência canina e castigou-o hipocritamente, como é próprio dos ditadores).
Pedro Passos Coelho quer o mesmo que Salazar queria: quer o sacrifício total dos portugueses para poder ir gabar-se pessoalmente em Bruxelas que os portugueses aguentam tudo de pé... também a ele, que vive nessa bolha da vida dos privilégios e favores em que se tornou a política, é-lhe fácil pedir aos outros que 'morram' pelo seu ideal pessoal.
Sim porque, se neste caso não se trata de uma morte física em frente a canhões, não deixa de ser uma morte, uma vida na pobreza, na privação, na impossibilidade de poder tirar um curso, ter um trabalho, ter uma casa própria, poder constituir família, ter acesso à cultura e aos bens mais básicos, etc. E, tal como no caso da Índia portuguesa, também esta é uma morte, escusada, estúpida e sem honra só para melhorar o curriculum pessoal do primeiro ministro...
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governo-aprova-cortes-de-1400-milhoes-de-euros
(A ministra das Finanças sublinhou ainda que, apesar de estar prevista a transformação de cortes temporários em permanentes)
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Nós somos os Vassalos e Silva, a carne para canhão deste governo...

publicado às 15:25

 

 

 

Passos não vê razão para se "criar bicho-de-sete-cabeças" à volta dos cortes

 

“Vivemos, felizmente cada vez mais, tempos de normalidade e não deixaremos de transmitir com muita transparência aos cidadãos aquilo que são as nossas intenções", afirmou.

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Pois claro que não vê razão... são os estúpidos dos professores que o vão pagar... os estúpidos dos pensionistas já levaram, agora é a vez dos estúpidos dos funcionários públicos, a começar por esses estúpidos dos professores...

 

Foi tanta a transparência que andam à caça de quem falou sobre os cortes...

 

 

publicado às 22:29


Já cá não está quem falou

por beatriz j a, em 02.07.13

 

 

 

 

Afinal o Passos é um irresponsável mas é muiito esperto... muito esperto...

 

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publicado às 20:15


Pedro Passos Coelho é um irresponsável

por beatriz j a, em 02.07.13

 

 

 

 

Cabia-lhe a ele, como líder do partido maioritário, manter a coesão do governo e não deixar haver dispersões. Em vez disso mete-se numa guerra para promover uma pessoa que é suspeita, no mínimo, de má gestão?

Podia o PPC ter aproveitado esta crise para se fortalecer: fortalecer a coligação, fortalecer o cargo das finanças com alguém perto dos anseios do povo de estimular crescimento e emprego e até dar um sinal, para fora, de maturidade política, de saber gerir uma crise. Em suma, um sinal de estadista.

Mesmo que sobreviva sozinho, será por pouco tempo porque o homem não é um negociador.

 

publicado às 20:04


Era bom

por beatriz j a, em 02.03.13

 

 

 

 

... que o Pedro Passos Coelho não desprezasse a manifestação de hoje como 'cegos, manipulados por comunistas', como fazia o Sócrates.

Muito disto tinha sido evitado se este governo tivesse mais consistência e seriedade. Passa o tempo a apregoar o rigor, o trabalho, o cumprimento dos deveres e obrigações mas apoia no governo incompetentes que compraram o curso superior, gente que não sabe fazer o trabalho, assessores que ainda estão com um pé na adolescência, banqueiros e políticos metidos em casos de corrupção, etc. Para os trabalhadores que não têm 'lobbies' só tem palavras de recriminação e actos de depreciação e empobrecimento. Recusa-se a ouvir vozes dissonantes, mesmo quando é notório está no mau caminho.

Não queremos a demissão deste governo porque o Seguro com os ex do Sócrates seria o pesadelo total, mas não podemos continuar com um governo com esta falta de consistência e surdez para os problemas das pessoas.

 

publicado às 19:19


coligação? Que coligação?

por beatriz j a, em 16.09.12

 

 

 

 

PSD vai reunir órgãos dirigentes para responder a Portas

Se a coligação funcionasse como deve ser e se o Passos Coelho e o das finanças tivessem um bocadinho de sentido de estado isto não acontecia. Acontecia os parceiros da coligação discutirem e tomarem em conjunto todas as medidas que têm grande peso e significado político. Não acontecia que um dos parceiros, mesmo sendo maioritário, informasse o outro do que vai fazer depois de tudo já ter decidido.

É assim que as coisas se passam no país neste triste momento. As pessoas pensam que o poder lhes dá o dom da verdade e agem segundo essa pretensão. Depois admiram-se que os outros 'des-colaborem'.



publicado às 20:46

 

 

 

 

Não se governa 'para satisfazer opinião pública'


Então governa-se para satisfazer quem? A opinião da Mota-Engil? A do tipo do BPN? Do BCP? A dos advogados das firmas que recebem milhões do Estado? A dos amigos e familiares?

A opinião pública não é o povo? Não é ao povo que devem explicações? A democracia não é o governo 'do povo' para 'o povo'? Ou a democracia é o governo dos políticos de carreira para os outros políticos de carreira e amigos?



publicado às 10:09


Os erros de PPC

por beatriz j a, em 14.09.12

 

 

 

 

Passos Coelho não recua em nenhuma das medidas

Tirar dois subsídios ao funcionalismo não era uma reforma do estado, era uma solução de aperto. Um ano depois, este governo tinha a obrigação de ter na mão um plano concreto para a redução do número de funcionários, do número de fundações, do número de institutos, etc., etc., etc. Aliás, este tema devia ter sido o foco central do discurso de Passos. O primeiro-ministro devia ter passado vários minutos a anunciar o encerramento de xxx fundações e a retirada de x.xxx milhões às PPP. Se quisesse ter legitimidade para impor um novo aumento de contribuições destinadas ao curto prazo, este governo só tinha um caminho: apresentar um programa claro e duríssimo de corte na despesa que aliviasse as contas a médio-prazo; só isso permitiria ao contribuinte pensar que "pá, estou a pagar agora, mas ao menos a despesa vai baixar depois". Após um ano de troika, este governo foi incapaz de executar esta política, foi incapaz de fazer este discurso. (expresso)



São vários, os erros de PPC. O primeiro é a assumpção de que uma vitória nas urnas dispensa o governo de dar explicações sobre as medidas que toma e de ouvir os parceiros sociais, como se a eleição para um cargo lhes desse infabilidade papal ou algo do género, esquecendo-se, quase dum dia para o outro, que foi eleito dentro dum sistema democrático.  
O segundo foi ter falhado em fazer reformas que cortem as despesas do estado em questões escandalosas como as PPP e muitas fundações, apesar de ter ido para o governo com essa promessa. Só agora, passado um ano, começa a olhar para essas fundações e PPP. Ora, sabendo nós que essas parcerias e fundações chupam milhões e milhões ao erário público, é completamente inaceitável que vá empobrecendo as pessoas sem mexer num único desses interesses instalados.
Outro grande erro tem que ver com a questão ética. O primeiro ministro e o ministro das finanças não se privam de contratar assessores e de lhes dar plenas regalias, bem como a administradores e gestores públicos, com uns argumentos que não convencem ninguém acerca da necessidade de criar excepções para essas pessoas, quando até sabemos que alguns são putos sem qualificações, outros são aldrabões profissionais, outros são escritórios de advogados que têm lesado os cofres do Estado e outros ainda são políticos que têm grandes responsabilidades nas dívidas que o país contraiu sem saber.
Há um pendor ditatorial nesta maneira de se relacionar com a população e os seus representantes e uma displicência na maneira como anuncia despedimentos e cortes nos serviços básicos que é chocante e contrário a tudo o que PPC dizia antes de ser eleito - o que o ministro da educação tem feito ultrapassa todos os limites em termos de respeito pelas pessoas.
Nós também queremos pagar as dívidas do país, embora não as tivéssemos contraído, e sabemos que para as pagar temos que sofrer, mas queremos que os sacrifícios sejam repartidos e que não sejam em vão: que não sejam para deixar intactos os interesses dos que se têm encostado ao Estado para o roubar enquanto se atira para a miséria e para a morte todos os outros.
O primeiro ministro e o ministro das finanças não fazem nenhum favor em dar-nos explicações e em ouvir-nos. É a sua obrigação.

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publicado às 14:03


a justiça de PPC

por beatriz j a, em 11.09.12

 

 

 

 

As alterações das contribuições para a Segurança Social falham em toda a linha. É esta a ideia que se destaca dos vários intervenientes com quem o i falou: falham, em primeiro lugar, porque a medida não vai dinamizar a economia nem promover o emprego, e falham, também, porque se quebra a relação de confiança que resulta do contributo de cada trabalhador para a Segurança Social e do benefício que obtém do Estado, resultado dessa contribuição.

 

“a tal relação, a que os economistas chamam sinalagmática, fica pesadamente em causa quando uma das partes aumenta significativamente o seu contributo e sabe que se lhe está a negar ou reduzir muito o pagamento dos benefícios” – um acto que, para o ex-governante, “tem uma profunda imoralidade no seu conteúdo”.

publicado às 06:58


PPC, facturas e casas de férias

por beatriz j a, em 27.08.12

 

 

 

 

O DIÁRIO DE NOTÍCIAS cometeu a ousadia de perguntar ao gabinete de Pedro Passos Coelho se o senhor primeiro-ministro se dera ao cuidado de pedir factura do aluguer da sua casa no Algarve. Visto que o aluguer sazonal de habitações de Verão é uma das formas habituais de fuga ao fisco, o DN achou a pergunta pertinente. Mas Pedro Passos Coelho considerou-a uma evidente violação do “foro privado”, porque “não estão em causa dinheiros públicos”.

Da próxima vez que um inspector das finanças lhe perguntar se negociou as obras de casa ou o arranjo do carro sem factura e sem IVA, já sabe o que deve responder.

 

daqui: O Estado que não emagrece « ASJP

 

publicado às 20:04

 

 

 

 

.. naquela votação do Diário Económico. E mais um bocado ainda apanha o Relvas, tal não é a dimensão das malfeitorias que anda a fazer.

 

Noutro dia o Marques Mendes, num comentário na TV dizia que os professores tinham razão para se queixarem, mas que a culpa não era do ministro que é muito bom, muito eficaz e excelente, de modo que devia ser dos secretários de Estado... lol, o ministro está a fazer tudo mal mas... a culpa não pode ser dele, porque ele é muito bom, muito bom, muito bom...

 

Este governo e o P.P.Coelho em particular foram eleitos por contraste com o Sócrates e o PS: as pessoas acreditaram na sua honestidade e seriedade por contraste com os compadrios do Socas, as confusões e mentiras com as licenciaturas, o tráfico de influências, a maneira como deu cabo da educação, o desprezo pela situação dos outros, etc.

Volvido um ano, o que temos? Ministros metidos em confusões com as licenciaturas, mentiras, favorecimentos e tráfico de influências, aprofundamento da destruição da Educação, desprezo pela situação dos outros, etc.

A credibilidade que tinham já se foi.

 

publicado às 14:49

 

 

 

 

Ex-reitor da Lusófona 'puxado' para cargo superior

No momento em que deixa a reitoria da Lusófona do Porto, instituição agradece a Fernando Santos Neves "a excelente colaboração prestada" e nomeia-o para o conselho superior do grupo.

 

Miguel Relvas na mesma obediência maçónica do presidente da Lusófona

Manuel Damásio e Miguel Relvas são ambos membros do Grande Oriente Lusitano, a obediência da maçonaria com maior história e tradição em Portugal.

Patrão da Lusófona chefia 36 sociedades

... quando estas são as pessoas que o nosso primeiro ministro promove e apadrinha, o que é que nós somos? Palhaços nas mãos destes espertos...

publicado às 06:28


É bom termos governantes inteligentes...

por beatriz j a, em 10.04.12

 

 

 

 

Entrevista a Passos Coelho fez subir indicador de risco

A subida verificada no risco da dívida portuguesa foi o efeito imediato das declarações do primeiro-ministro português ao jornal alemão "Die Welt" sobre o regresso duvidoso do país a emissões de dívida a longo prazo pelo Tesouro português junto do mercado primário de dívida em setembro de 2013. A entrevista foi publicada dia 7 de abril.

publicado às 19:00


Putinices

por beatriz j a, em 02.03.12

 

 

 

 

Vladimir Poutine met en scène sa propre légende

Mis à jour le 02/03/2012 à 21:57 | publié le 01/03/2012 à 14:47 Réactions (122)

Les clichés des vacances du président en Sibérie en 2007 firent sensation, rêvelant au monde entier la forme physique de Vladimir Poutine.
Les clichés des vacances du président en Sibérie en 2007 firent sensation, rêvelant au monde entier la forme physique de Vladimir Poutine. Crédits photo : DMITRY ASTAKHOV/ASSOCIATED PRESS
Se esta moda copiada do Sadam Hussein pega aqui no retângulo ainda veremos, na próxima campanha, o PPC vestido de camuflado e o Portas de... humm... sheik das Arábias...? LOL


publicado às 23:33


Qualquer dia passa um ano de eleição

por beatriz j a, em 15.02.12

 

 

 

 

Derrapagem de 280 milhões com as parcerias público-privadas

 

... e ainda não mexeu numa única parceria público-privada. E a gente a pagá-las.

 

publicado às 18:18


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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