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Rainha Dona Amélia

por beatriz j a, em 03.03.15

 

 

 

Fui dar com este documentário num blog aqui do sapo (já não sei qual) e pus-me a ver a história desta rainha que era tão querida do povo, segundo me contava a minha avó Beatriz que a conheceu por acaso, num dia em que estava hospitalizada, teria uns 10 anos, na Estefânia e em que calhou a rainha visitar o hospital e por casualidade falar com ela, coisa que ela nunca esqueceu e referia sempre que se falava na monarquia - repetia então que toda a gente gostava da rainha por ser uma pessoa de bom coração que se interessava pelo povo.

O documentário é excelente. Francês, feito por franceses.

 

 

 

publicado às 23:40


A austeridade em França

por beatriz j a, em 28.08.14

 

 

 

Alors que le chômage bat des records avec 40 600 personnes privées d'emploi supplémentaires en un mois, la plus forte hausse depuis un an, l'idée d'augmenter la durée légale du travail frise l'absurdité. Dans une interview, réalisée avant sa nomination, le nouveau ministre de l'économie s'est pourtant déclaré favorable à la remise en cause des 35 heures !

"Nous pourrions autoriser, les entreprises et les branches, dans le cadre d'accords majoritaires, à déroger aux règles de temps de travail et de rémunération. C'est déjà possible pour les...
humanite.fr

 

É estranho estar a ver, de fora, a França, percorrer o mesmo caminho da austeridade que nós já percorremos. Com os mesmos falsos argumentos, os mesmos vícios, os mesmos problemas, as mesmas reacções da imprensa, as mesmas consequências na decadência dos serviços, no desemprego...

 

 

publicado às 13:20


Em França

por beatriz j a, em 01.07.14

 

 

 

Os dirigentes saem do governo directamente para a cadeia. É que por lá levam-se a sério crimes de corrupção e tráfico de influências...

.

 

Trafic d'influence présumé: Nicolas Sarkozy placé en garde à vue

publicado às 08:34


O sistema a apertar-se, a apertar-se

por beatriz j a, em 12.12.13

 

 

França aprova espionagem na Internet sem necessidade de autorização e em tempo real

... até sermos todos estrangulados por gente menor, gente sem escrúpulos, sem consciência e de ambição desmedida.



publicado às 20:14


Uma história por contar

por beatriz j a, em 27.05.13

 

 

 

 

Pictures Tell the Story of Portuguese in France

Gérald Bloncourt's photograph of a Portuguese girl in a slum outside Paris in the 1960s.

 

 

 

PARIS — The girl in the black-and-white photograph bit shyly on her finger, concealing a slight smile.  Maria da Conceição Tina Melhorado looked at her long and hard.

“I knew it was me,” Ms. Melhorado, 54, said, recalling her first encounter with the image in 2010, when a friend called her about it. “But the date in the caption was off by a year, so I had some doubt.”

While she embarked on a mission to confirm her theory, Ms. Melhorado quickly learned that the photo wasn’t just part of some obscure archive that existed deep in Internet space. It was an advertisement for an art exhibition in Portugal.  She discovered that she was, quite literally, the poster child for Portuguese immigration to France.

“Obviously, I was shocked,” Ms. Melhorado said with a brief laugh. “I didn’t know what to think.”

Today, that picture is part of “Pour une Vie Meilleure” (For a Better Life), a collection of photographs dedicated to the Portuguese migration to France in the 1960s and ’70s.

 

A roadside haircut in Champigny-sur-Marne, near Paris, in May 1964.Gérald Bloncourt A roadside haircut in Champigny-sur-Marne, near Paris, in May 1964.
.
.

“This is a forgotten immigrant population,” said Caroline Brettell, a professor at Southern Methodist University in Texas who spent a year between the two countries studying the movement. “It was completely different from the sort of politics of race and whatever else is going on in France today with the larger Muslim populations.”

One reason why they are overlooked, Professor Brettell said, is because their transition was relatively seamless; linguistic similarities and a shared Roman-Catholic background helped to forge bonds between the two groups.

Another factor in the forgetting of that immigration story is that the immigrants themselves chose not to tell it.

“I was ashamed,” Ms. Melhorado said, motioning to the shantytown depicted in the photograph. “I didn’t want my children and my co-workers to see that this is where I was from, that this is where I lived.”

But Mr. Bloncourt’s work left her no choice. During a lesson on immigration in school, her son’s teacher shared some photos with the class, including one of her.

“I asked him how he felt when his classmates found out the little girl in the picture was his mother,” Mrs. Melhorado recounted. “He said ‘proud.’ ”

“That’s when I realized how important it is for our story to be told, and when any feelings of shame I had turned to pride.”



publicado às 18:05


Também vão ser castigados?

por beatriz j a, em 29.03.13

 

 

 

 

França falhou défice em 2012

Resultado oficial ficou em 4,8% do PIB, contra os 4,5% que estavam nas previsões. Dívida pública também subiu mais do que o esperado e fica num novo recorde de 90,2% do PIB.



publicado às 14:06


Outras mentalidades ou...

por beatriz j a, em 27.01.13

 

 

 

 

 

... porque é que uns países são grandes e outros pequenos...

Francia salva de la austeridad a la escuela y recluta 60.000 profesores

Hollande hace de la educación la bandera de su mandato. Refuerza la primaria y la formación de los docentes, amplía el horario y hace evaluable ‘Ciudadaní

François Hollande ha dicho muchas veces que las grandes prioridades políticas de su presidencia son los jóvenes y la educación. Las pruebas empiezan a llegar. El Consejo de Ministros celebrado ayer aprobó el proyecto de ley para la Refundación de la Escuela Republicana, que trata de frenar el deterioro sufrido por la educación pública tras una década de Gobiernos de corte neoliberal que redujeron el número de profesores y de horas lectivas para favorecer a la enseñanza privada.


La reforma, que ha sido acordada con padres y profesores por el ministro de Educación, Vincent Peillon, aportará al sistema público 60.000 profesores y funcionarios en cinco años (54.000 en la escuela y 6.000 en la enseñanza superior y agrícola). La medida trata de compensar la pérdida de 80.000 puestos sufrida durante el quinquenio de Nicolas Sarkozy, cuando el Ejecutivo aplicaba a rajatabla la norma de sustituir a uno de cada dos jubilados.

 

En realidad, la estimación oficial afirma que cifra total de incorporaciones nuevas al sistema educativo público alcanzará las 150.000 personas, ya que los profesores que cubrirán a los docentes que accedan a la pensión trabajarán a tiempo parcial los dos primeros años.

 

Hollande se ha comprometido a reducir en 60.000 millones de euros el gasto público en cinco años, pero ha puesto a la escuela pública a salvo del austericidio. La inversión en Educación para 2013, que supera los 62.000 millones, es la única partida estatal, junto a la de Interior, que crece respecto a 2012.

 

 


publicado às 23:35


por França

por beatriz j a, em 21.11.12

 

 

 

 

 

Le Figaro - France : Le « manifeste des 313 » contre le tabou du viol

VIDEO - Clémentine Autain lance un combat contre le viol en France à travers un texte signé par 313 femmes. Un «acte politique» pour «libérer la parole» des victimes et interpeller l'opinion publique.

Sortir du tabou du viol. C'est l'objectif du manifeste «Je déclare avoir été violée» publié aujourd'hui dans Le Nouvel observateur. En France, un viol toutes les 8 minutes se produit, et chaque année 75 000 femmes en sont victimes. Un acte trop banal et massif pour Clémentine Autain. A l'origine du texte, la militante d'Osez le féminisme victime d'un viol à 22 ans est la première signataire.



publicado às 14:59


Castelo de cartas...

por beatriz j a, em 20.11.12

 

 

 

 

... ou, o dengue já chegou a França. A Alemanha é já ali ao lado.

 

 

Rating

Moody's retira nota máxima a França


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publicado às 15:30


Corrupção há em todo o lado...

por beatriz j a, em 11.09.12

 

 

 

 

... só que em alguns países também existem leis anti-corrupção...

Ex-primeiro-ministro francês detido

Dominique de Villepin foi detido esta manhã para ser ouvido num processso de corrupção.

publicado às 13:20


14 de Julho

por beatriz j a, em 14.07.12

 

 

 

 

Perrault, tomada da Bastilha

 

 

Hoje é o dia que marca, simbolicamente, a liberdade do povo francês e a prisão e inferno da sua classe nobiliarca.

Em 14 de Julho de 1789 cai a Bastilha, em Setembro de 1792 massacram-se os padres por toda a França, violam-se mulheres e crianças; em 1793, aproximadamente cinquenta guilhotinas começaram a funcionar ao longo de seis horas diárias, matando cerca de vinte mil pessoas, nobres, sobretudo, mas também alguns heróis da revolução como Danton. A plateia é imensa e aplaude o espectáculo sanguinário. Na primeira fila as tricotadeiras.

A guilhotina só foi proibida no final do séc. XX, por François Miterrand.

Existe na internet o vídeo da última execução francesa com a guilhotina:  Hamida Djandoubi, condenado por tortura, estupro e assassinato em 1977, em Marselha. Um espectáculo público degradante com imensa gente a assistir...

A guilhotina da revolução francesa foi exposta há pouco tempo no museu d'Orsay, em Paris.

Os relatos das execuções no tempo do Terror não mostram uma página bonita da História de França.

 

 

 

 

publicado às 18:57


Adieu Sarkozy

por beatriz j a, em 06.05.12

 

 

 

 

Allô Hollande

 

 

 

publicado às 19:14


República das malinhas II

por beatriz j a, em 13.09.11

 

 

 

 

'Angolagate': Eduardo dos Santos terá pago milhões para "comprar um julgamento" em Paris

Num livro que estará à venda amanhã em França, lê-se que o Presidente angolano terá pago 50 milhões de dólares a um intermediário próximo do Presidente Nicolas Sarkozy para "comprar" o julgamento, em Paris, de Pierre Falcone, figura central do caso 'Angolagate'.

publicado às 19:41


A República das Malinhas.

por beatriz j a, em 13.09.11

 

 

 

 

publicado às 16:22


DSK algemado

por beatriz j a, em 19.05.11

 

 

 

Ouvi o comentário do MST sobre o assunto em que diz ser incrível a humilhação de DSK, que os americanos têm uma justiça herdeira do farwest e que por ser figura pública não deveria ter sido algemado em público pois a humilhação é maior do que se fosse um zé-ninguém. Não estou nada de acordo.

Uma figura pública cujo poder influencia a vida de milhões de pessoas tem obrigação de ser mais responsável que um zé-ninguém. É por causa desse poder que tem direito a privilégios em termos de bens e serviços. Se é criminoso, como tudo indica, então deve ser tratado como um qualquer zé-ninguém, para que se veja que a justiça não tem medo do poder e não tem dois pesos e duas medidas de tal modo que um violador (neste caso) é menos criminoso e grave se for rico e poderoso.

A polícia não prendeu o director do FMI, prendeu o violador. E como violador, é tão repugnante como um zé-ninguém. Porque toda a gente fala da humilhação do DSK mas ninguém fala da humilhação da vítima e como seria reforçada se o visse ir na boa e cheio de deferências a tribunal como se fosse uma estrela ou ela a vítima.

Pessoalmente acho difícil ele não ser culpado. Quer dizer, sendo ele quem é, um juíz não passava um mandato de captura se os indícios do crime não fossem esmagadores. A polícia podia tê-lo levado apenas para interrogatório... mas não. Levou-o, sem hesitações, preso e acusado de uma série de crimes e ofensas.

Dá-me ideia que a indignação dos franceses tem mais a ver com a vergonha que a situação representa para a França: afinal, promoveram, acarinharam e preparavam-se para eleger Presidente da República um violador repugnante, já com sérios antecedentes... o que é que isso diz da França...?

 

publicado às 18:25


a 'ajuda eutanásia'

por beatriz j a, em 14.04.11

 

 

 

Que ajuda é esta do FMI?. Mandam cá os técnicos mas entretanto fazem questão de dizer pelo mundo fora que o mais certo é não irem ajudar. Todos os dias há um país que faz questão de dizer que não está disposto a ajudar e os juros da dívida estão cada vez mais caros. Os jornais dizem que somos vítimas de especulação fraudulenta mas ninguém pára os especuladores.

Isto é uma espécie de má 'eutanásia'. Vêm ajudar a morrer mas sem alivío de sofrimento, muito antes pelo contrário. Dizem que não temos credibilidade. Pois, isso sabemos. Enquanto o Sócrates e o das Finanças mandarem nisto nunca teremos credibilidade.

No entanto, do meu ponto de vista, estes países da 'Europa Unida' também não têm credibilidade nenhuma e são uns hipócritas. Forçaram este desnível entre os países (pagaram para ver a nossa agricultura e pescas afundarem-se, por exemplo) para poderem manipular, mandar e germanizar e agora é que vêem que a pobreza de uns afecta os outros e estão renitentes.

Okay, gastámos mais do que tínhamos em nadas e isso é irresponsável..mas apesar de tudo, é muito mais benigno que gastar tudo o que se tem para matar pessoas e levar a guerra aos outros. Estes países esquecem que não há muito tempo foram ajudados a fundo perdido durante mais de cinquenta anos.

 

publicado às 13:43


a 'niqab' e o 'direito europeu'

por beatriz j a, em 12.04.11

 

 

 

Polícia francesa diz que lei do véu é inaplicável

 Três mulheres vestidas com "niqab" foram detidas em Paris por participarem numa manifestação não autorizada, mas a policia não as multou por violarem a lei sobre o uso do véu islâmico integral.

Logo que entrou em vigor, esta lei foi contestada pelos muçulmanos, que apelam a novas manifestações. Os muçulmanos consideram a lei um ataque à sua religião e ao "direito europeu", explicou, na praça da Catedral Notre-Dame, uma das mulheres vestidas com véu.

 

O problema do véu integral islâmico não é um problema religioso nem um problema do direito europeu. É um problema político. A verdade é que aqui na Europa não aceitamos que as mulheres sejam tratadas como menores às ordens dos homens e declaramos a liberdade universal. É essa liberdade que é invocada para criticar a proibição do véu integral. Mas é um falso argumento, pois o espírito da lei é o de promover a liberdade e não o de, muito perversamente, aproveitar-se da liberdade jurídica para com ela reprimir a liberdade real, que é o que a religião muçulmana está a tentar fazer.

Ora, os direitos das mulheres custaram muito a conquistar, são recentes e ainda não estão completamente alcançados para que se abra mão deles por questões de embaraço político.

Todos sabemos que essas mulheres que andam de véu integral o fazem por imposição dos homens e a visão dessas mulheres é revoltante porque é a visão da escravatura. Acho muito bem que não seja permitido o uso do véu.

As pessoas que vêm viver para a Europa devem ter presente que são países que assinaram a declaração dos direitos humanos e levam isso a sério. Que não consigamos libertar os milhões de mulheres por esse mundo fora, sujeitas a essa humilhante escravatura ignóbil, é triste, mas na nossa própria casa permitirmos essas ignomínias seria o pior de tudo. Seria a cumplicidade com o malfeitor.

 

publicado às 17:26


somos ossos para cães roerem?

por beatriz j a, em 30.10.10

 

 

 

O nosso buraco e o abismo deles

Pior do que o défice financeiro português, é o défice reformista das sociedades europeias. As manifestações em França são bem piores do que o nosso buraco orçamental. são o passo em frente ao abismo.

É evidente que Portugal e a Grécia, como Espanha ou Irlanda, terão de reformar as suas economias e, sobretudo no caso dos países do sul, rever o papel que o Estado desempenha, o espaço que ocupa e os recursos que consome. Mas não vale a pena fingir que o problema é só esse. O que se tem passado em França é bem mais grave, porque revela como as possibilidades de reforma são ínfimas. França é o melhor exemplo de uma sociedade acomodada e convencida de que os privilégios são eternos e de que o Estado social se paga a si mesmo, seja lá como for. Ver crianças de 20 anos a berrar porque não se querem reformar aos 62 anos é muito mais grave do que ver um país a querer fazer auto-estradas de que se calhar não precisava e que certamente não podia pagar.

 

Não estou de acordo com esta visão da raíz do problema em França, onde se dá a entender que a sociedade se tornou indolente de tal forma que até os mais jovens só pensam em benefícios e segurança.

A mim o que me parece é que hoje em dia os jovens são mais educados e informados que há umas décadas e estão conscientes do que se está a passar.

Vêem que este problema ultrapassa a mera questão económica e que é uma questão de modelo de civilização.

Vêem que o que se está a desenhar é o fim do ideal europeu que defendia que toda a sociedade tinha um objectivo de qualidade de vida para os seus cidadãos e não apenas para uns.

Vêem que esse tipo de sociedade está a ser destruída porque políticos e tubarões de bancos e grandes corporações multinacionais arrecadam todos os bens e riqueza e ao manifestar-se estão a dizer que não querem a destruição do ideal europeu para que a ganância de alguns seja plenamente satisfeita.

Estão a dizer que não querem a Europa transformada nos EUA de tradicional capitalismo selvagem.

Estão a dizer que querem que os políticos façam o seu trabalho: criar emprego, moralizar a vida pública, dar exemplo de honestidade e serviço para que não desapareçam os benefícios do Estado Social que as pessoas suportam com os seus impostos.

Estão a dizer que não vivemos já no século XIX onde se assumia que os trabalhadores não deveriam aspirar à prosperidade que era privilégio de alguns para os quais os outros trabalhavam até à morte.

Estão a dizer que esse estado de coisas foi ultrapassado com muitos custos e sacrifícios e não querem que tudo seja perdido.

Estão a dizer que não aceitam trabalhar até aos 60 ou 70 anos e ir directamente do trabalho para a cova, apenas porque os políticos não fazem o seu trabalho e se vendem aos tubarões das finanças.

Não estão a dizer que não querem trabalhar ou correr riscos. Só estão a dizer que não aceitam ser escravos de políticos incompetentes e venais que têm 3 reformas aos 40 ou 50 anos e de patrões sem escrúpulos que atiram centenas ou milhares para a pobreza por pura ganância.

O que se passou em Portugal não é exemplificativo: políticas de destruição da agricultura, da indústria...corrupção de tudo quanto é membro do governo, bancos a lucrar milhões por dia, roubos e desvios de dinheiros de amigos, de administradores públicos...então o povo que sustentas estas coisas deve ainda aceitar reformas que o descarnam até ao osso? Somos ossos para cães roerem?

 

publicado às 14:34


no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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