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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Só há muito pobres e muito ricos? E os outros 60% que nem são muito ricos nem muito pobres? Perderam quanto? 30%, 40%? Relatórios com contas de bandidos... 'os portugueses perderam em média 6%'...lol... era bom, era! que rematada mentira! De quem eram os salários que pagaram o ajustamento? Dos 60% de que não se fala quanto perderam? Isto deve ser mais um relatório encomendado para fazer parecer que até estamos melhor por causa da austeridade... que sacripantas...
FMI: Austeridade em Portugal
Entre 2008 e 2012, os portugueses perderam, em média, 6,3% do rendimento disponível (depois de impostos) devido às medidas de consolidação orçamental. O grupo onde se encaixam os 20% de portugueses mais pobres perdeu cerca de 5% do seu rendimento disponível (o valor da queda é semelhante para 60% da população portuguesa), enquanto os 20% mais ricos perderam um pouco mais de 10% nestes mesmos quatro anos.
Salários e pensões “pagaram” mais de metade do ajustamento em Portugal
... depois da 'ajuda' da troika e do FMI: mais dívida, mais desemprego, mais pobreza e com portugueses em vias de extinção.
Dívida em 129,4% do PIB no final de 2013
Dívida pública direta subiu 4,4 mil milhões em janeiro
Afinal, quem financia quem?
publicado por albertino, no blog Renascer
FMI quer cortes salariais e despedimentos na função pública no Chipre
... se isto tem doze passos como os AA morrem (morremos) todos antes da repuperação.
FMI = Fomento da Miséria Internacional.
Estes tipos são parvos, ou quê? Então mandam despedir aos milhares, empobrecer milhões, levam as empresas à falência por falta de encomendas e de poder de compra e depois espantam-se com o aumento do desemprego? O minímo que podiam fazer era entrarem e saírem caladinhos e pouparem-nos às frazesinhas palermas como fazem os usuários e cobradores prestamistas.
FMI: Cortes nos salários do Estado e pensões são inevitáveis
É fácil mandar os outros ganhar menos e pagar mais impostos qwuando se ganha uma fortuna, livre de impostos, sem fazer nada a não ser mandar os outros empobrecerem...
O que diz o FMI sobre Portugal
refere os salários dos funcionários públicos e as prestações sociais como os primeiros a serem mexidos
... Fomentadores de Miséria Internacional. Sempre a dar ordens de empobrecer as pessoas! Que diabo, pá! Vão para os seus países! Que cena! Imagine-se se, de cada vez que alguém pedisse um empréstimo ao banco tivesse que aturar os funcionários do banco, todos dias em sua casa a dar opiniões sobre que móveis se devem vender e que comida comer e etc.
Como é que estas coisas são aceites pelos países sem um pio?
O FMI reconhece que a consolidação orçamental irá gerar “ventos contrários ao crescimento”, mas diz que o ajustamento tem de continua.
A consequência será a emigração de uma geração jovem e qualificada. Um fenómeno que, avisa, poderá ser difícil de reverter.
... ao mesmo tempo que mandam despedir mais pessoas e obrigam a políticas que eles próprios prevêem que impeçam o crescimento e, por consequência, empurram os jovens para fora do país.
É o mesmo que dizer a um diabético, olha, aviso-te que se continuas a comer doces e a engordar desta maneira morres, de modo que deves mudar a tua dieta mas, fica sabendo que estás proibido de comprar outro tipo de comida até que consigas emagrecer... WTF?
O FMI disse-me que se livraram dele [António Borges] porque não estava à altura do trabalho e agora chego a Lisboa e descubro que está à frente do processo de privatização. Há perguntas que têm de ser feitas”, defende o correspondente financeiro do “Le Monde” em Londres, em entrevista à Renascença.
Marc Roche é o autor de um livro, já premiado, que conta a história da Goldman Sachs e de como este banco dirige o mundo. Na obra são denunciadas as estreitas relações entre a banca e o poder. O correspondente diz que António Borges, ex-quadro da Goldman Sachs e ex-director do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a Europa, surge neste tabuleiro como um peixe pequeno, mas que levanta sérias reservas tendo em conta a tarefa que tem agora em mãos.
Atenas
O maior sindicato da polícia grega ameaçou emitir um mandato de prisão para os responsáveis da União Europeia e do FMI no país.
É mais um sinal do nível de descontentamento dos gregos em relação às medidas que estão a ser adoptadas na Grécia, fruto da exigência das instituições internacionais para continuarem a ceder financiamento a Atenas.
O FMI acaba por ser melhor que o PC IV, pela simples razão que, se o PEC IV tivesse passado, vinha o dinheiro lá de fora e era imediatamente escoado pelo ralo do BPN, pelas PPP, pelo TGV, Mota-Engil, Varas e amigos do Sócrates.... daqui a um ano lá estaríamos a aprovar um PEC V com o déficit ainda maior e as contas cada vez mais opacas. Assim, ao menos, as contas foram feitas, sabemos das malfeitorias que este governo fez e algumas imoralidades poderão mesmo acabar. Talvez assim os sacríficos que nos pedem valham a pena e não se desperdicem em corrupção, tráfico de influências, enriquecimentos ilícitos, etc.
A Grécia ainda não saiu da sala de urgências. Não conseguem estancar a hemorragia. A Irlanda está nos cuidados intensivos ligada às máquinas. Nós estamos à porta do hospital à espera de autorização para entrar.
A crise de uns é o ganho de outros. Espelho disso mesmo é o Fundo Monetário Internacional (FMI), que deverá ver os resultados operacionais aumentar no ano fiscal de 2011 graças aos empréstimos concedidos aos países que atravessam graves dificuldades financeiras.
'Troika' é uma escolha muito infeliz para designar os elementos do FMI que estão em Portugal. Ainda antes de ontem o André me dizia que o irritava terem escolhido esa palavra porque tem uma origem e conotação que não têm nada a ver com a situação presente do país. 'Troika' é um termo associado à NKVD soviética e ao modo como «substituiam o sistema legal para perseguir rapidamente dissidentes contrários ao regime ou qualquer cidadão acusado de crimes políticos.» O terror estalinista usava muito estas 'Troikas'. Bem sei que o FMI traz muitos medos, mas de outra ordem muito diferente.
Não sei, mas a escolha da palavra é mesmo infeliz.
Que ajuda é esta do FMI?. Mandam cá os técnicos mas entretanto fazem questão de dizer pelo mundo fora que o mais certo é não irem ajudar. Todos os dias há um país que faz questão de dizer que não está disposto a ajudar e os juros da dívida estão cada vez mais caros. Os jornais dizem que somos vítimas de especulação fraudulenta mas ninguém pára os especuladores.
Isto é uma espécie de má 'eutanásia'. Vêm ajudar a morrer mas sem alivío de sofrimento, muito antes pelo contrário. Dizem que não temos credibilidade. Pois, isso sabemos. Enquanto o Sócrates e o das Finanças mandarem nisto nunca teremos credibilidade.
No entanto, do meu ponto de vista, estes países da 'Europa Unida' também não têm credibilidade nenhuma e são uns hipócritas. Forçaram este desnível entre os países (pagaram para ver a nossa agricultura e pescas afundarem-se, por exemplo) para poderem manipular, mandar e germanizar e agora é que vêem que a pobreza de uns afecta os outros e estão renitentes.
Okay, gastámos mais do que tínhamos em nadas e isso é irresponsável..mas apesar de tudo, é muito mais benigno que gastar tudo o que se tem para matar pessoas e levar a guerra aos outros. Estes países esquecem que não há muito tempo foram ajudados a fundo perdido durante mais de cinquenta anos.
Nos próximos três anos vamos ser governados por ´técnicos' doutro país qualquer. Foi a isto que nos levou o Sócrates e o bando de quarenta que os segue.
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