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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
arrábida
Caminhar na Natureza intocada.
Beber uma Leffe Brune fresquinha ao almoço.
Distanciar-se de notícias deprimentes, como por exemplo:
- o ministro da educação sacrificou o secretário de estado para manter o fraudulento das licenciaturas no cargo e primeiro ministro sacrifica o interesse do povo para manter o ministro apoiante do fraudulento das licenciaturas no cargo. A ética destas pessoas é como a ética de outras iguaizinhas que eu cá sei...
Uma pessoa gostava de poder repeitar os políticos do país mas assim não é possível.
António Costa mantém confiança no ministro da Educação
... um deles, porque são dezenas... visto de cima. A Serra da Arrábida é um Parque Natural? Ah, pois é... é que não parece... parece uma imensa pedreira. A seguir porque não estragar o Algarve com plataformas de petróleo? [agora que os combustíveis fósseis estão em queda?] E queriam que a Serra fosse Património da Humanidade...LOL... uma pedreira Património da Humanidade... Fotografia do Bruno Amoroso.
Praia de Galapos, Arrábida, Setúbal
fotografia de Nuno Silvestre
Hoje por volta das 6 da manhã recebemos uma visita invulgar: dois javalis vieram até a cidade dar um passeio matinal pela AV. Luísa Todi - momento único captado por Mário Morais. É o resultado da cidade dormir encostada à Serra da Arrábida.
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Arrábida
Hoje ao fim da tarde fomos fazer uma caminhadazinha na estrada dos Barris. Aquela hora está a Arrábida com um tom entre o dourado da seara e o verde dos pinheiros, dos choupos, dos ciprestes, das oliveiras, das figueiras, das nespreiras e romanzeiras. Uma paisagem mediterrânica. Um rebanho grande de ovelhas ia avançando devagar pela encosta ao som dos chocalhos. As alcachofras todas floridas. Cães que ladram ao longe, riachos que se avistam no meio dos choupos. Uma cena mesmo bucólica, parecida com algumas pinturas do século XIX. Uma beleza. Pena não ter levado a máquina... talvez amanhã...
Portugal é tão bonito. Mimoso.
Vale dos Barris, Palmela
Hoje foi um dia em cheio todo à volta da Arrábida. Fomos ver o nascer do dia à Figueirinha e ao Portinho da Arrábida, fizémos a serra até Azeitão para tomar um pequeno almoço de leite com café e croissants verdadeiros, e depois mais serra até Sesimbra. Andámos lá às voltas até ao almoço. Fomos ao mercado e depois almoçámos um peixe. Voltámos a Setúbal, metemo-nos a caminho de Palmela e fomos à Serra do Louro pela estrada dos barris e depois pela das antenas. Sempre a tirar fotografias. Tudo à volta de Setúbal é lindo. A serra está verdejante. Em Palmela já as fotografias apanham o pôr-do-sol. Voltámos a Setúbal e fomos à beira rio aproveitar os restos de luz nas fotografias. Depois fomos beber um aperitivo ao Três 15 Dias e a seguir jantar à Champanheria um menu de degustação com 5 entradas (as ostras à bulhão pato e umas caixinhas com gelado de limão com tempura de camarão estavam deliciosas) acompanhado de espumante da Ermelinda de Freitas.
Um dia de serra, céu e mar de encher os olhos e limpar a alma. No meio da serra a cimenteira a desfear toda a zona em que está...obrigada Sócrates, por permitires queima de resíduos perigosos e por estenderes o contrato da Secil numa serra de paisagem única protegida!
Vou deixar aqui meia dúzia de fotografias, desde o nascer do dia ao pôr-do-sol:
nascer do dia na Figueirinha
madrugada na Arrábida
no Portinho
Portinho ao nascer do dia
na praia do Portinho
Convento de s. Francisco
Serra da Arrábida, a caminho de Azeitão
Sesimbra
meio dia em Sesimbra
estrada dos Barris ao fim do dia
pôr do sol na serra do Louro (parece uma pintura)
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