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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Entrei no supermercado, andei cinco metros e dei de caras com a mãe de todas as baratas, deitada kafkianamente de patas para o ar, no chão. Esborrachada. Yuk...Brrr... nojento. Disse a uma empregada. A mulher ficou em pânico. Ai se a ASAI dos supermercados por ali andasse... depois, andei sempre a olhar para o chão e não comprei frescos, só enlatados. Meia dúzia de coisinhas e ala dali para fora.
Eu sei que as baratas têm de viver mas prefiro não as ver.
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