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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Muito provavelmente, nada, porque as pessoas são as mesmas com as mesmas teorias e crenças.
Quem lê os blogues de professores vê que a questão da avaliação está no topo das suas preocupações pelas consequências que está a ter -negativas, pois bem- no ambiente, na colaboração e no trabalho das escolas. Não é só a demência dos descritores e evidências, mas é sobretudo a destruição da lealdade colegial que sempre deve haver entre pares.
Mas a ministra ignora e diz que as escolas estão pacificadas. Os sindicatos relegaram o assunto para o fim na lista das prioridades.
Não há grandes esperanças de melhoria da situação. A mulher que estragou as escolas e envenenou os professores continua a ser entrevistada como se fosse uma opinião credível e quem dá cartas na educação continuam a ser os mesmos: o FLE promove um encontro na Gulbenkian sobre o Serviço Público de Educação. E quem participa?
Abertura
S.E. A Ministra da Educação (a confirmar)
Comunicação
Fernando Adão da Fonseca (Fórum para a Liberdade de Educação)
Mesa Redonda
Eduardo Marçal Grilo (Fundação Calouste Gulbenkian)
Júlio Pedrosa (Universidade de Aveiro)
Roberto Carneiro (Universidade Católica Portuguesa)
O Marçal Grilo que trouxe a Ana Benavente para a educação com as teorias de que tudo o que corria mal na educação se devia aos professores não saberem ir ao encontro dos desejos das 'crianças' que tinham de estar em contínuo prazer...a história do 'aprender a aprender' até à náusea...
Do Pedrosa nem se fala....é o que sabe ao serviço da outra que tem o dom de Midas ao contrário e por quem os professores sentem asco profundo.
E o Roberto Carneirto, que pensa que os professores são gente que gostava de fazer nenhum.
É preciso dizer mais? I don't think so...
Que esperança pode haver com esta gente a decidir?
É o mesmo que querer que a macieira do quintal comece a dar pêras...
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