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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Talvez uma das razões do imobilismo dos professores face a tanto agravo resulte do facto de já não sentirem este governo como um interlocutor válido e de estarem à espera do novo governo, lá para Maio, para re-definirem políticas, metas e métodos. Uma certa sensação de inutilidade em falar com o defunto, salvo seja.
Está-se à espera que o senhor que se segue diga o que pensa fazer na, e com a educação.
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