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mentiras

por beatriz j a, em 27.04.09

 

 

 

Correio da Manhã

Com "intensidade" e "dramatismo"

É importante debater questões educativas

O Primeiro-ministro, José Sócrates, sublinhou esta segunda-feira a importância de Portugal ter discutido, nos últimos quatro anos, com “intensidade” e “dramatismo” as questões ligadas à Educação, afirmando que desta maneira os portugueses ficaram a perceber melhor a centralidade do sistema educativo.



José Sócrates, que falava na conferência de peritos sobre o alargamento da escolaridade obrigatória até aos 12 anos, no Centro Cultural de Belém, demarcou-se da corrente dos que entendem “que não é bom discutir as questões da Educação, em particularidade com intensidade e com o dramatismo com que foram discutidas nos últimos anos”.

 

Discutidas!? Só se houve discussão na Lua...

Foram tão discutidas como esta medida de alargar a escolaridade. É claro que ele se está nas tintas para o facto de não haver condições para que tal alargamento se faça, pois não será ele a lidar com esse problema.

A parte do dramatismo é inteiramente verdade. Dramáticas as consequências de nada ter sido discutido ou pensado; dramáticas as condições em que trabalham milhares de professores; dramática a destruição da educação e, por arrasto, do futuro de milhares de jovens. Dramática a acção deste governo na área da educação. Mas tudo sem discussão: ameaças, subornos, injustiças e arbitrariedades, isso sim!

Um tipo que põe o país na mendicidade e ainda se anda a gabar!

 

 

publicado às 21:17


4 comentários

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De Luis Contumélias a 28.04.2009 às 17:41

Pois...Já se sabe é o "nosso" País.
Que está na mendicidade, é a pura da verdade.
Mas, atenção! Muito importante! Talvez mude!
Já temos um novo Santo!
Aquele que matou uma quantidade incomensurável de Castelhanos.
À espadeirada, à dentada, à cabeçada, eu sei lá...
Mais tarde, tardíssimo, mais de 400 anos depois, faz o milagre do
óleo quente nos olhos da velhota. Não evita que se queime, mas
remedeia o sucedido.
Sei que é muito bom para o nosso país ter mais um no altar.
O Presidente da Republica rejubilou com o facto de
termos mais um milagreiro. E isso promete. Mais retrocesso.
Mas eu que não me conformo com perdas de tempo
apelo desde aqui (um dos tags é: mentira) ao Nuno:
Olha lá não era melhor teres feito um milagrão
em vez de um milagrinho?
É que o tempo do outro de curar aleijadinhos, coxos ou leprosos
não deu em nada na altura nem mais de 2000 anos depois.
E o pessoal cá em baixo continua a levar com estes
artistas todos. Descarados impunes e sem vergonha alguma.
Vá deixa-te de tretas e faz o que é habitual; mete aí cunha para
o tipo dar aqui uma olhadela cá para baixo!
Assim afundamos!
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De beatriz j a a 28.04.2009 às 17:56

O Nuno, se é português que se preze, a esta hora já deixou para trás os pastorinhos alucinados, juntou-se à Brites, que também era de armas, e ambos cozinham uma maneira de meter uma cunha directamente ao chefe.
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De Luis Contumélias a 29.04.2009 às 08:50

Espero pelo menos que a' de Almeida não tinha perdido
o jeito e saia dali uma boa fornada, de milagres, entenda-se.
Como já tinha prática no forno...
...Por lá dentro uns quantos... Estou a pensar alto...
Ou umas pazadas dadas com gana, nas corruptas cabeças...
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De beatriz j a a 29.04.2009 às 13:24

É difícil aceitar que somos (des)governados por este pessoal.
Como dizem os brasileiros, 'uns idiotas' metidos a bestas.

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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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