Olá Beatriz
Música à parte.
Falemos da reprodução dela.
Se o problema do prato é só esse
tem solução, claro. Talvez até mesmo aqui na cidade
onde não existe nada que não se venda ao quilo.
Marca, modelo e tipo de cabeça do aparelho.
Este é o primeiro passo. O segundo é ter a certeza
que quer por o equipamento a trabalhar.
Hoje esta tudo ao alcance de um clique.
Mas...não tem o crepitar dos riscos que íamos
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Olá Beatriz <BR>Música à parte. <BR>Falemos da reprodução dela. <BR>Se o problema do prato é só esse <BR>tem solução, claro. Talvez até mesmo aqui na cidade <BR>onde não existe nada que não se venda ao quilo. <BR>Marca, modelo e tipo de cabeça do aparelho. <BR>Este é o primeiro passo. O segundo é ter a certeza <BR>que quer por o equipamento a trabalhar. <BR>Hoje esta tudo ao alcance de um clique. <BR>Mas...não tem o crepitar dos riscos que íamos <BR class=incorrect name="incorrect" <a>involuntáriamente</A> fazendo, e que a própria agulha ia <BR>rasgando os sulcos. <BR>O som esse dependendo da qualidade do equipamento <BR>era mais redondo, mais quente, sem sofrer da frieza da <BR>digitalização onde tudo é muito técnico e frio. <BR>Por outro lado, é preciso que existam ouvidos para <BR>a destrinça. <BR>Repare nos dois primeiros comentários: se não tem <BR>bonecos a mexer não é música. <BR>Depois pergunto: distinguirão a música da buzina de um camião? <BR>