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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
A regra mais importante das relações humanas é a da reciprocidade. É válida nas relações formais profissionais e nas pessoais também. Um trabalhador trabalha com valor e lealdade, o empregador deve reconhecê-lo. O contrário també é verdade. Um patrão lida com os trabalhadores com justiça e lealdade, o trabalhador deve reconhecê-lo. Isto é o que tem falhado nas relações entre o ministério e os professores. É que, mesmo que os professores façam um excelente trabalho, o ministério ignora-os e trata-os como coisas para serem manipuladas.
É o mesmo nas relações pessoais. Imagine-se o que era uma pessoa estar sempre disponível para outra, sempre presente, sempre a querer estabelecer uma ligação, um diálogo e a outra sempre ausente, sempre esquiva, sempre desaparecida...onde não há reciprocidade, os fios invisíveis que ligam as pessoas quebram-se, primeiro por mal-entendidos que se geram sempre onde não há diálogo e, depois por cansaço de não se ser levado a sério e de se ser tratado como... qualquer coisa que está ali em stand-by para o prazer pessoal de alguém...é evidente que isso é entendido como uma ofensa e gera ressentimentos, deixa marcas.
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