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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
A ministra da educação já só vai às escolas às escondidas sem avisar ninguém.
Depois de ter incentivado (com o seu estranho ódio aos professores manifestado em declarações de desprezo pela profissão) o caos, a arbitrariedade e a violência nas escolas, percebe-se que tenho medo de lá pôr os pés.
Ela bem sabe o que fez, o estado em que deixa as esolas quando se for embora.
Na verdade a ministra não se aguentava, nem um mês, a dar aulas a algumas turmas da maioria das escolas que criou. Esse devia ser o seu castigo pela incompetência com que destruiu a escola pública para alcançar algum objectivo que me esca: ir dar aulas para uma daquelas escolas onde os alunos agora se organizam em grupos para agredir funcionários e professores e onde os pais ameaçam e agridem também a seu bel prazer.
Para provar da sua própria receita.
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