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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
«Nunca existiu nenhum compromisso da parte do Ministério da Educação no sentido de que a avaliação do desempenho docente não fosse um dos critérios a tomar em consideração para a graduação profissional para efeitos do concurso», disse o secretário de estado Adjunto e da Educação.
«É perfeitamente normal que haja matérias nas quais há sintonia e outras em que não há ou em que o nível de concordância é menor».
«As sociedades democráticas são assim mesmo. Os governos existem para governar. Há decisões que merecem o apoio generalizado da população, há outras que não merecem essa mesma aprovação tão generalizada», sublinhou.
Há aqui qualquer coisa que não bate certo. A primeira frase contraria tudo o que a Fenprof andou a dizer durante a lua de mel. A segunda era uma frase que a Mº Lurdes Rodrigues costumava dizer... e nem digo mais nada, porque isto não cheira nada bem.
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