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dejá vu

por beatriz j a, em 19.04.10

 

 

Professores saem hoje à rua para desafiar a ministra Isabel Alçada

Fenprof avisa que não é uma manifestação. É só o primeiro sinal de que a classe está em estado de alerta

Isto chateia porque era escusado e deixa um amargo na boca.
Foram dois anos perdidos em virtude do Mário Nogueira e amigos confundirem o bem comum dos que representam com o bem pessoal e imediato da sua casa sindical e de si próprios como lideres e protagonistas. Tal como os que nos governam, ainda não perceberam que o cargo que ocupam é um serviço que prestam aos colegas docentes e não um posto para pedir vassalagem. Pessoalmente penso que é tempo de estes líderes se irem embora e darem lugar a outro tipo de pessoas que não tenham os vícios que gangrenam estes sindicatos.É que quem paga são os professores, não eles que se desenrascam aqui e acolá nos corredores do poder.
Esta manifestação e todo o discurso da Fenprof são incompreensíveis: é incompreensível que assinem memorandos e acordos em que nada fica escrito e contra os interesses dos professores; é incompreensível que esperem que os professores estejam sempre ao seu serviço para marchas, manifestações e greves, mesmo quando fica claro que estão a fazer um péssimo serviço. E se digo que é incompreensível é para não levantar hipóteses que tornariam muita coisa imediatamente compreensível...
Isto é o eterno retorno do mesmo, um dejá vu. Primeiro as marchas, depois as greves, depois os acordos nas costas dos professores. Enquanto esta direcção sindical e a filosofia que os sustenta não mudar não vejo vantagem nestas iniciativas. Vai ser mais do mesmo. Tanto do lado do ministério como do lado da Fenprof.

publicado às 07:29



no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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