Obras de arte, fantásticas, quase eternas. Sempre mandadas edificar em nome de um Deus qualquer ou por um ditador ou imperador. E não aconteceu o mesmo por todo o Planeta?
[Error: Irreparable invalid markup ('<br [...] <a>') in entry. Owner must fix manually. Raw contents below.]
Obras de arte, fantásticas, quase eternas. <BR>Sempre mandadas edificar em nome de um Deus qualquer ou por <BR>um ditador ou imperador. <BR>E não aconteceu o mesmo por todo o Planeta? <BR class=incorrect name="incorrect" <a>Controversso</A> . Mas os mentores tinham consciência de como haviam de <BR class=incorrect name="incorrect" <a>prepetuar</A> os seus nomes.
O sistema já me persegue. LOL. Reescrevo. Obras de arte fantásticas quase eternas, mandadas edificar em nome de um Deus qualquer, por um Ditador ou Imperador. E não aconteceu o mesmo por todo o Planeta? Controverso. Mas os mentores tinham consciência de como deveriam perpetuar os seus nomes
Olá Luís hoje respondo um bocadinho deprimida com toda a situação. Mas a visão dessas obras dá ânimo. Eu bem sei que, doutro ponto de vista, as obras foram feitas à custa dos operários e dos escravos como diz tão bem o Brecht naquele poema Tebas. Mas ao menos os que por elas se sacrificaram criaram algo de belo e nelas perduram de algum modo. A necessidade da divindade e a experiência do divino, ou absoluto ou o que queiram chamar, eu compreendo. Não a confundo é com ditadores, reis, rabis, papas, ayatolas...enfim, homens com sede de poder.
Claro que sim Beatriz. São obras incontornáveis. Os arquitectos delas nem sequer pertenciam muitas vezes ás classes dominantes. Muitas não eram feitas com trabalho escravo, mas sim voluntário. Era uma honra poder trabalhar na construção de tais edificações. No entanto, com a riqueza que era de todos e estava só na mão de alguns é que foi possível concretizar tais monumentos de inegável beleza. O pensamento flui mais, muito mais rápido que os dedos e por vezes não é fácil em poucas palavras não deixar margem para diferentes leituras. Eu entro numa Catedral, verdade mesmo, e encontro beleza arquitectónica inegavél. Independentemente de em honra de quem foi feita. Vou dar um exemplo: O convento de Cristo em Tomar tem um claustro que eu não me canso de observar. Está feito á dimensão humana, nada de gigantismos. No entanto sempre me parece uma obra de outro Mundo! E foi feito pelos Templários... Peço desculpa por ter contribuído involuntariamente para depressão. O fim-de-semana que se avizinha dissipará tudo, numa agradável cadeira de baloiço virada para o rio. LOL.