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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
Não é muito prestigiante e é até um pouco humilhante uma pessoa ser escolhida para fazer de bonequinha de porcelana agradável à vista. Acho eu. Mas se calhar há quem não tenha brio profissional e se interesse apenas pelo título (fica sempre bem na vaidade do Currículo e do cartãozinho de visita) e o cheque que o acompanha. Se é assim, veio para o lugar certo que a educação neste país tornou-se um negócio - de títulos e ordenados condizentes.
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