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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau
A proposta da ministra da educação e da sua equipa é de má fé. É de quem está nisto, desde o início, não para tentar resolver os problemas da educação mas apenas para acabar com o que resta da profissão docente.
Estas propostas para não se progredir na carreira são um gozo. Quem deve estar a rir é a outra ministra, porque esta ainda é pior: faz o mesmo mas sendo sonsa.
Espero que os sindicatos rasguem os papéis de vez porque isto não são negociações. Isto é uma manobra de protelamento.
O que custa é sempre o mesmo: a constatação de que escolhem para ministros da educação gente sem categoria e semvisão que detesta a profissão de professor e está-se nas tintas para os problemas da educação. E tudo isto tem a ver com os vinte milhões, que são precisos para a publicidade que o governo faz no Correio da Manhã e para comprar submarinos e tanques para o melhor amigo do homem que agora brinca às guerras com o nosso dinheiro.
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