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publicado às 21:20


Poesia ao entardecer

por beatriz j a, em 30.09.19

 

 

publicado às 20:55


The worst thing is the silence

por beatriz j a, em 30.09.19

 

 

Tags:

publicado às 20:16


Keep it simple

por beatriz j a, em 30.09.19

 

Sara Ghedina

 

publicado às 19:36


Bons sites de livros gratuitos

por beatriz j a, em 30.09.19

 

Três bons sites de livros gratuitos:

 

standardebooks.org

 

https://www.hathitrust.org

 

Secretly Public Domain which posts a newly discovered book every day

 

publicado às 18:15


Uma crónica de enganos e disparates

por beatriz j a, em 30.09.19

 

O Livre quer restringir a liberdade

É irónico que seja um partido que se autodenomina Livre a querer tirar aos pais a liberdade de darem aos filhos a educação que entenderem. Em vez de defenderem o fim da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC), deveriam preocupar-se com os alunos que não têm educação moral e, em primeiro lugar, não confundir educação moral com catequese.

 

Dizer que quem não frequenta a disciplina de EMRC não tem educação moral é um disparate abaixo da crítica séria... e acerca da liberdade religiosa, fala como se os pais não pudessem, querendo, pôr os filhos na catequese, primeiro e, depois, quando mais velhos, nos grupos que a igreja católica tem dirigidos para jovens adolescentes que ensinam a moral religiosa católica e discutem os seus problemas. A escola não devia ser tida nem achada num processo de ministrar ensino religioso, visto que estamos num Estado laico e que as confissões religiosas o podem muito bem fazer.

Percebemos que o faça porque a religião tem um grande peso na sociedade portuguesa e nenhum partido tem coragem de mexer nisso, agora vir dizer que não ensinar nas escolas a RMC atenta nas liberdades de ensino, é um disparate.

 

Para além disso, não é verdade que a disciplina de EMRC ensine a cidadania plena, pois ensina-a de um ponto de vista da moral religiosa católica, o que é uma particularização de uma ética, essa sim, universalizável. E os alunos aprendem acerca da cidadania, mesmo que não houvesse essa disciplina no currículo, que há, porque a cidadania aprende-se sobretudo, pelo exemplo e pela prática,  isto é, pelo exercício, orientado, dos seus direitos e deveres dentro da escola e dentro do Estado, sendo que as questões críticas da Ética e das diversas morais, fazem parte do programa de Filosofia e são amplamente trabalhadas.

 

De modo que esta crónica, para além de enganos sobre o que se faz nas escolas, também contém disparates.

 

publicado às 18:12


Citação deste dia

por beatriz j a, em 30.09.19

 

"My first inclination is to tell a young person from a privileged background who has been identified as a 'natural leader,' quite likely for displaying the qualities generally associated with authoritarianism, that he should spend his life repressing rather than cultivating those traits."

...

The biggest problems facing the world — poverty, economic inequality, climate change, racism, sexism — are structural problems that require collective action to solve.

It is too easy to think that strong, smart, capable, charming leaders produced through leadership training can fix problems that are systemic in nature. If anything, what SLIC produces are more members of an elite class that has a vested interest in continuing the systems that put it at the top of the food chain. If a student aspires to be a leader, he may well become the problem he is trying to solve.

Shampa Biswas

 

publicado às 18:02


Pelos vistos a minha escola tem uma fama

por beatriz j a, em 30.09.19

 

Disse-me um colega novo que está lá na escola. À conversa acerca de um aluno de uma das minhas DTs  concordámos que a turma parece ser sossegada e diz-me ele, 'pois, foi por isso que concorri para esta escola. Diz-se que aqui nesta escola os alunos não dão problemas'. Achei piada.

Isso dos alunos darem problemas ou não darem problemas tem menos que ver com eles -miúdos são miúdos em qualquer parte- e tem mais que ver com outros factores, donde o principal, parece-me, no nosso caso, foram as obras que a transformaram. Na realidade, nota-se uma diminuição brutal dos problemas com os alunos desde que a escola teve obras.

Dantes, as salas eram escuras, esconsas e sujas - os miúdos sujavam mais; as paredes pareciam de papel de modo que o ruído era em nível insuportável e constante. Por vezes tínhamos que parar a aula porque nem nos ouvíamos a falar e porque os alunos ficavam numa grande excitação; certas valências, como a mediateca, estavam dentros dos blocos de salas de aulas e era um entrar e sair constante de pessoas que perturbava as aulas; tinhamos que sair das aulas para ir buscar giz ou um projetor- os alunos ficavam sozinhos; a sala de convívio era escuríssima, sempre com música aos gritos nos intervalos e havia lá sempre confusões entre alunos; as portas opacas - agora vê-se lá para dentro (as obras nas escolas foram uma das duas únicas coisas que a Rodrigues fez bem enquanto foi ministra).

É claro que outros factores também pesam: os DTs serem pessoas com experiência e saberem lidar com os alunos e com os pais; a direcção da escola não se acobardar, nomeadamente com os pais dos alunos complicados e não desautorizar constantemente os professores; os funcionários serem pessoas com experiência a quem os miúdos respeitam, etc.

Mas pronto, não sabia que a escola tinha essa fama.

 

publicado às 13:45


As costas do sr. Costa doem que nem Tancos

por beatriz j a, em 30.09.19

 

O mestre apareceu logo a solidarizar-se com o presunto implicado o que fez logo o dog sair da casota dourada para abanar a cauda ao dono. Queixam-se os dois de que estas coisas não se dizem nas campanhas. Onde é que já se viu incomodar os presuntos implicados e, quem sabe, prejudicar-lhes os votos por causa de minudências como ser cúmplice de ladrões de armas do exército? E como quem se mete com o PS leva, o jornal do brother in arms adoptou a táctica de melhor defesa ser o ataque e até a ex-PGR abocanha. A tal que despacharam por ser demasiado despachada para o gosto de alguns tancosos profissionais. Com isto tudo, não admira que as costas do sr. Costa doam que nem tancos.

 

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publicado às 12:20


Philosophy jokes

por beatriz j a, em 30.09.19

 

 

publicado às 09:59


Rio de Outono

por beatriz j a, em 30.09.19

 

 

Tags:

publicado às 09:49


Kind of fed up

por beatriz j a, em 29.09.19

 

 

publicado às 21:06


Um azul celeste

por beatriz j a, em 29.09.19

 

Na época medieval, o azul representa a graça divina, o branco a pureza e o encarnado é a cor dos mártires.

 

FREDERIC WILLIAM BURTON (1816/1900) pintor irlandés. Título de la obra: ENCUENTRO EN LA TORRE (1864).

 

Este quadro a aguarela e guache pintado ao gosto pré-rafaelita, representa uma cena de uma balada medieval dinamarquesa, uma história de amor trágica.

A jovem Hellelil, filha de um nobre poderoso, apaixona-se pelo guarda-costas, Hildebrand. Seu pai, opondo-se ao romance, manda os sete filhos varãos matá-lo. Acontece que Hildebrand mata o pai e seis dos irmãos de Hellelil, poupando apenas o mais novo a seu pedido. No entanto, morre dos ferimentos.

 

Burton, que teve acesso ao poema através de uma tradução de Whitley Stokes, um grande especialista de estudos celta, escolheu representar, não a cena da batalha ou da morte, mas a da despedida deles. Imagina que os amantes se cruzam numa escada. Não se olham, como se isso tornasse a despedida impossível. Ela vira a cara e ele beija-lhe o antebraço duma maneira quase sacramental e uma expressão dócil. Este, 'encontro na torre' representa o último adeus, desesperado e punjente, dos amantes.

Bibliografía : https: // elpais. com/cultura

 

publicado às 18:11

 

 
INTELLECTUALTAKEOUT.ORG
 
 

publicado às 17:34


Caravaggio faz hoje anos

por beatriz j a, em 29.09.19

 

Pintou-se a si mesmo como Baco, neste quadro, quando estava doente, o que é visível pelo tom da pele e da córnea, pouco depois de chegar a Roma, fugido da polícia. Teria pouco mais de vinte anos. Se calhar usou-se a si mesmo como modelo por ser pobre e não ter dinheiro para contratar um modelo. Uma das razões porque gosto dele é por pintar as imperfeições da vida.

 

Young Sick Bacchus by Caravaggio

 

publicado às 11:59


Dois marmelos e um chouriço mouro

por beatriz j a, em 29.09.19

 

O chouriço é para fazer com umas favas que estão cá congeladas desde Abril. Depois se vê se ficou guloso :) Os marmelos vou cozê-los. As minhas maçãs ainda não chegaram... talvez para a semana disse-me o senhor da banca onde as compro. Quando ele diz que é uma semana são pelo menos duas semanas. Enfim, a mummy natureza é que manda.

 

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ontem houve estragos, hoje estamos a marmelos...

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publicado às 11:30


Perspectivas

por beatriz j a, em 29.09.19

 

PRINCESS CHARLOTTE IS ALREADY BILINGUAL AT AGE TWO

 

A maioria dos filhos dos imigrantes também mas calculo que seja menos impressionante quando não se é muito rico e se vive em palácios...

 

publicado às 11:10


Ainda hão-de ir presos os lesados...

por beatriz j a, em 28.09.19

 

Procuradores acusam Ivo Rosa de “deixar o processo seguir para julgamento completamente ‘minado’”

Procuradores da Operação Marquês fizeram reclamação ao Tribunal da Relação de Lisboa porque entendem que o juiz está a reter os recursos interpostos pelo MP junto do Tribunal da Relação. E alertam para “consequências catastróficas”. Para os magistrados, caso os recursos sejam decididos depois da conclusão do debate instrutório, há risco de o processo voltar para trás e atrasar o julgamento.

 

publicado às 08:50

 

Mário Centeno fala de sequência inédita de crescimento do rendimento per capita de mais de 4% desde 2015

 

Quando numa conta de dividir, diminuimos o divisor, o que resta não é necessariamente superior, apesar do dividendo não ter mudado? Se meio milhão de pessoas, num país com 10 milhões de pessoas como é o nosso, saiu daqui durante a crise (entre 2010 e 2015 - e nestes últimos anos mais umas dezenas de milhar saíram, de modo que o número, se calhar, ainda é maior), isto não quer dizer que o dinheiro que havia, sendo o mesmo, agora dividido por menos 500.000 pessoas terá de dar um resultado superior? Onde é que está o mérito de Centeno nesta situação? Fazer uma conta de dividir?

Se tivesse subido 10%... bem, isso seria digno de nota porque implicava um crescimento real do dividendo, agora, 4%... isso não se deve apenas a haver menos pessoas a comer do bolo? E depois, interessava era saber da distribuição do bolo, tendo em conta que as desigualdades sociais em Portugal não estão a diminuir mas a aumentar. Lá está... sou eu que devo ser muito estúpida porque não percebo estes anúncios bombásticos...

 

publicado às 08:43


A mercantilização da saúde mata os doentes

por beatriz j a, em 28.09.19

 

As grande companhias farmacêuticas compram os medicamentos, sobem-lhes os preços arbitrariamente, na ordem dos 500%, 1000% ou mais, indiferentes ao fim para que foram criados, tendo como dogma absoluto que a conta bancária dos accionistas se sobrepõe a qualquer princípio ético.

 

A ética do mercantilismo é o lucro e todos os deveres são imperativos de lucro. A responsabilidade deste estado de coisas não é apenas destes abutres sem consciência moral mas também, e sobretudo, dos políticos que os amparam e nunca desafiam, pois os políticos não foram contratados para dar lucro a accionistas mas eleitos para melhorar a vida das pessoas; no entanto, como vemos pelos discursos dos ministros das finanças, seja este Centeno como antes o Gaspar e outros, todos seguem o dogma dos 'mercados' e dizem, com grande à vontade, 'os mercados não nos deixam fazer isto e aquilo' e 'os mercados não gostam disto e aquilo' como se 'os mercados' fossem entidades vivas e conscientes com direitos éticos consagrados na Carta dos Direitos Humanos.

 

É por isso que o Centeno não paga para haver mais ambulâncias ou não deixa o Infarmed aprovar certos medicamentos para doentes oncológicos, É que o seu preço, ditado por estes abutres das grandes companhias, é muito alto e estes acólitos do mercantilismo desregrado, veneram, acima de tudo, a lógica doentia dos tais mercados, que não podem ser perturbados.

 

Precisávamos, neste mundo, de políticos com letra grande e o que vemos é a letra a ficar cada vez mais miudinha.

 

Big Pharma CEO: ‘We’re in Business of Shareholder Profit, Not Helping The Sick’

Last July, Turing Pharmaceuticals’ CEO Martin Shkreli became a lightning rod for growing outrage over soaring prescription drug prices after he raised the price of a newly-acquired drug from $13.50 to $750. But Shkreli, who earned the title ‘the most hated man in America,’ is not the only one acquiring drugs currently on the market to raise their price and, in turn, rapidly drive up their stock price.

 

J. Michael Pearson, the CEO of Valeant Pharmaceuticals in a recent interview with MSNBC said that “his company’s responsibility is to its shareholders, not the customers who rely on his drugs to live.”

“My primary responsibility is to Valeant shareholders. We can do anything we want to do. We will continue to make acquisitions, we will continue to move forward,” Pearson said.

He added: “If products are sort of mispriced and there’s an opportunity, we will act appropriately in terms of doing what I assume our shareholders would like us to do.”

Already this year, according to several media outlets, Valeant has increased the price of 56 of the drugs in its portfolio an average of 66 percent, highlighted by their recent acquisition, Zegerid, which they promptly raised 550 percent. Not only does this have the unfortunate side effect of placing the price of life-saving drugs out of reach for even moderately-insured people, but it has now begun to call into question the sustainability of this rapidly-spreading business model.

Valeant has acquired more than 100 drugs and seen their stock price rise more than 1,000 percent since Pearson was named CEO in 2008. Pearson started working with Valeant Pharmaceuticals as an outside consultant in 2007, took over as CEO the next year.

 

publicado às 08:10

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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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