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Bom dia 😯🎸🎸

por beatriz j a, em 16.08.19

 

via Art Fans

 

publicado às 08:48


Coisas boas

por beatriz j a, em 15.08.19

 

Bracarense volta a oferecer fruta para evitar desperdício

 
Foto: José Carneiro

 

João Alves Rocha, residente na freguesia de Cabreiros, em Braga, volta a oferecer os excedentes de fruta a quem mais precisa. Depois de em julho ter oferecido os excedentes de ameixas, o bracarense volta a oferecer maçãs da época para evitar o seu desperdício.

Este gesto tornou-se já uma tradição em que o residente disponibiliza a fruta em sacos pendurados nas grades do muro do seu quintal.

publicado às 16:48


Less is more

por beatriz j a, em 15.08.19

 

França, imagem da internet

 

publicado às 10:45

 

Olha, mudar de operadora... 

 

publicado às 10:17

 

Há uma dúzia de anos aconteceu ter uma turma de Profissional de Desporto a quem dei uma cadeira de Psicologia A, num programa que se estendia pelos três anos do secundário.

Quando chegámos ao 12º ano, o programa era relativamente novo, com temas novos e não havia manual para a disciplina. Resolvi fazer eu com os alunos o manual (chamámos-lhes A Sebenta) e fazer dessa tarefa o nosso trabalho do ano e a avaliação deles.

Eu introduzia os temas, na primeira parte da aula e explicava-os e depois a turma desenvolvia o assunto. Dividimos a turma em grupos e cada grupo fazia uma parte da pesquisa de conteúdos, imagens pertinentes, gráficos, etc.. escreviam os textos. No fim de cada tema trabalhado escolhíamos, em conjunto, a melhor abordagem entre os trabalhos dos alunos e era essa que ficava na Sebenta, às vezes com pequenas alterações de edição.

É claro que isto só foi possível porque a escola tinham imensos computadores portáteis e era possível requisitá-los para as aulas.

Este trabalho, que os alunos gostaram imenso de fazer -eram uma turma de Desporto habituada a ser vista e a ver-se como gente que só quer jogar à bola sem capacidade para coisas teóricas e a ideia de serem autores de um manual/sebenta foi uma excitação. Aquilo ficou giro.

A questão é que, hoje em dia não seria possível fazer isso. Quer dizer, uma dúzia de anos depois temos menos e não mais hipóteses de fazer um trabalho destes porque não há computadores que os alunos possam usar a não ser meia dúzia de unidades, já muito antigos, na mediateca. 

 

Penso que talvez seja por isso que tanto se manda defender, nos jornais, que os alunos estudem por telemóveis. É para delegar nos pais o pagamento de internet e dispositivos digitais.

 

Educação anacrónica

Margarida B. Lopes

De acordo com o relatório "Educação em números 2019", da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, há dez anos havia um rácio de um aluno por computador no 1.º ciclo, enquanto agora são quase sete alunos por computador. A isto junta-se o facto de os computadores estarem obsoletos, de o acesso à internet nas escolas ser limitado e de as estas não terem sido dotadas nos últimos anos de material informático.

 

publicado às 08:44

 

 

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publicado às 08:16


Dreaming the dream

por beatriz j a, em 15.08.19

 

by Alexander Mijares

 

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publicado às 00:34

 

É certo que não deixamos de ouvir as vozes que gostamos, de ler os filósofos que gostamos, de ver a arte que nos comove, etc., por sabermos que os seus autores foram pessoas execráveis mas é mais difícil quando as pessoas estão vivas e presentes e temos delas uma imagem de imensa admiração e respeito. Sei lá quantos posts já escrevi aqui acerca do Plácido Domingo... aprendi a gostar de ópera com ele e a voz dele e é uma voz que me comove sempre. A quantidade de discos/vídeos que tenho de óperas dele e que me dão muito prazer ver/ouvir...

 

No entanto, uma pessoa lê este artigo e percebe que ele era (e se calhar ainda é) como o Weinstein. Estes relatos são assustadores e, pelos vistos, toda a gente sabia e as mulheres eram avisadas de estratégias a adoptar para evitá-lo. Que horror... porque uma pessoa percebe que um indivíduo com uma carreira tão longa em que anda sempre a viajar acabe por ter relacionamentos e que, com o enorme poder que ele tem acompanhado de muito charme indivídual, perca um bocado a noção dos limites mas, não isto.

 

Mesmo tendo em conta que os tempos eram outros, tempos em que era normal, nos filmes, os homens darem chapadas às mulheres sempre que estas lhes respondiam (os filmes do Humphrey Bogart mostram isso) isso não justifica este comportamento que, se fosse sentido como normal, não era dissimulado, como foi, pois o indivíduo sempre se comportava publicamente como um perfeito cavalheiro.

 

Enfim, vai ser precisa disciplina mental para ouvi-lo e não associar estas imagens horríveis de predador. Isto estragou-me o dia mais que a greve de combustíveis e o modo autoritário do governo. A desilusão com as pessoas, dizia Sócrates pela boca de Platão, advém de termos demasiadas ilusões acerca delas mas, mesmo assim... é uma grande tristeza... mesmo, mesmo, grande tristeza... as pessoas acham-se deuses e perdem a noção de si mesmos e do respeito pelos outros. É triste.

 

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É inegável que existe no mundo, mesmo no mundo da defesa dos Direitos Humanos, uma cultura de predação sexual e destruição que atinge esmagadoramente mulheres e crianças e que é preciso abordar com seriedade e honestidade, por muito que isso custe a todos os homens honestos, que serão a esmagadora maioria, que se sentem injustamente levados na onda, por assim dizer.

 

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publicado às 12:15


Leituras pela manhã

por beatriz j a, em 14.08.19

 

Uma entrevista muito interessante de ler. As profissões onde se ajudam pessoas são as mais difícies de viver com paixão e as pessoas que o fazem, quer dizer, que juntam a paixão ao profissionalismo, são uma minoria mas fazem uma enorme diferença na vida das pessoas. Na governação, por exemplo, podem passar 100 anos sem aparecer uma única. A medicina, a educação, a política, algumas áreas do direito, quando são exercidos assim, com convicção e saber, são algumas dessas profissões. Sem desmerecer de outras. 

 

Tenho sempre muitos alunos que entram no 10º ano a querer ir para medicina mas, felizmente, só uns poucos têm notas para isso. Digo, felizmente, porque há miúdos que vemos logo ali que não têm o que é preciso para ser médico, quer dizer, são muito trabalhadores mas só estudam o necessário, só se interessam pelo que sai no exame, tem um grande desprezo pelas ciências humanas, etc. Quando já nos conhecemos bem e falamos dos cursos que querem seguir, digo-lhes para terem cuidado com o que escolhem e, depois de escolher, dediquem-se à escolha, pois há profissões que não podem exercer-se com uma atitude blasé, há pessoas a depender de quem as exerce e a maneira como a exercem deixa marcas indeléveis na vida das pessoas. A medicina é uma dessas profissões. Não é para toda a gente.

 

Se a medicina for só computadores acabou a medicina

Cristina Pestana

 

publicado às 10:04

 

Estas tropas 'não as levava para o bunker', como diz o meu sobrinho...

 

publicado às 21:20


Uma pessoa vicia-se com tudo...

por beatriz j a, em 13.08.19

 

Agora estou meio viciada num jogo de descobrir palavras e gasto a bateria toda do telemóvel nisto... 

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publicado às 20:31


Não percebi bem esta notícia...

por beatriz j a, em 13.08.19

 

Numa página com notícias da economia nacional aparece isto: "Além dos 750 milhões de libras da Fosun, a Thomas Cook acordou com a banca"... qual banca?

 

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publicado às 11:25


Somos todos motoristas

por beatriz j a, em 13.08.19

 

Proletarizar os trabalhadores todos para que alguns -banqueiros, empresários públicos, advogados amigos, políticos espertalhões e afins- possam continuar a pôr milhares de milhões a salvo na Suíça. É isto o governo do Costacenteno que ia reverter a austeridade e trazer a preocupação com as pessoas ao governo do país: uma fraude... entretanto, o Centeno voltou a abrir a bolsa para dar milhões a trabalhadores cobradores de dívidas. Às pequenas, porque as grandes deixa-as escapar. Há dinheiro para inquéritos de caça ao voto, para cobradores de dívidas, para assessores, para estudos e para o diabo a nove. Para os trabalhadores é que não.

 

Portugal é o segundo país da UE onde salário mínimo e médio estão mais próximos

 

publicado às 11:02

 

 

É isto: os motoristas estão a lutar por uma vida digna. Tal como o fizeram os professores, os enfermeiros, os médicos... as pessoas têm vidas, têm filhos, trabalham em condições difíceis... mas para o governo e seus sicofantas, isto não passa de um jogo que querem ganhar. Não estão lá para servir os outros e melhorar as condições de vida das pessoas. Não. É só para ganhar e poder pôr hotéis no Rossio e na Rua Augusta e ficar a facturar para si e para a família para o resto da vida, se possível, como os Vieiras da Silva que enfiam as filhas no governo que por sua vez hão-de enfiar os filhos e assim por diante, para ter sempre alguém a ocupar cadeira na mesa do banquete. 

 

Vamos no 2º dia de greve e não há ninguém no governo que mexa um dedo para resolver o problema. As petrolíferas caladinhas que nem ratos. Estão ambos a facturar. O governo, votos, à custa da vida dos outros. Atrevia-me a dizer que até não se importavam que a greve esvaziasse as prateleiras do supermercado porque assim a revolta das pessoas contra os motoristas levava-os à maioria absoluta. Mas nestas coisas há sempre o perigo da arrogância a certa altura desmascarar as pessoas e ter efeitos imprevisíveis nefastos. É só lembrar como Sócrates perdeu uma, já cantada, maioria absoluta.

 

Nas garras do falcão

Paulo Baldaia

Pardal Henriques quis ganhar um jogo que nunca jogou e António Costa venceu em toda a linha, mesmo tendo de sacrificar as justas reivindicações daqueles trabalhadores.

 

publicado às 07:50


As habilidades do primeiro-ministro

por beatriz j a, em 13.08.19

 

As habilidades políticas do primeiro-ministro

Henrique Neto

Receio que os elogios às habilidades do primeiro-ministro sejam o resultado de uma certa doença da sociedade portuguesa de admirar as espertezas dos aparentes sucessos de curto prazo.

 

Leio e ouço com frequência comentadores políticos a fazerem os mais rasgados elogios à habilidade política do primeiro-ministro, ainda que, quase sempre, elogios a um tipo de habilidade que pessoalmente não gostaria que me fosse atribuída. Trata-se da habilidade das meias verdades, quando não da mentira pura e dura, a habilidade de atacar ou reduzir a nada as boas ideias dos adversários políticos, a esperteza de usar argumentos contraditórios sempre que considera ser isso vantajoso para o seu partido em cada circunstância e, pior de tudo, comprometer o interesse nacional sempre que considera poder daí retirar vantagens partidárias.

 

publicado às 07:40

 

Greve: “Boris Costa” em Lisboa

Quando muitos afirmam que felizmente o populismo não atingiu ainda Portugal, ele entra, com furor e honras de Estado, pela porta escancarada do Governo.

 

publicado às 07:38


Citação deste dia

por beatriz j a, em 13.08.19

 

We talk of “optimizing” our diets, exercise, and appearance, but rarely of optimizing child care or political representation. (Jia Tolentino)

 

publicado às 07:27


Um silêncio Rothko

por beatriz j a, em 12.08.19

 

©Tom Noske 

 

publicado às 08:28


"We sink in blue"

por beatriz j a, em 11.08.19

 

Where does the sea end
and the sky begin?
We sink in blue for which
there is no word.
- Robert Hillyer

 

Gerhard Richter - Seestück, 1969

A Way to Blue

 

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publicado às 20:09


A arte também é um portal do Tempo

por beatriz j a, em 11.08.19

 

Coluna de Trajano. O exército romano em actividades militares

via Traces of History and Archeology and Art

 

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publicado às 19:51



no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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