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Portugal... you gotta love it

por beatriz j a, em 30.09.18

 

 

O exército é um antro de traficantes de armas ao mais alto nível. Depois, quando as coisas correm mal, infiltram-se nas investigações para baralhar e voltar a dar. Um deles está na República Centro Africana (a vender as armas...?) e já disse que sim que o fez e que está arrependido mas de consciência tranquila porque é militar e os militares são boa gente e dão a vida pelo país... lol   pelo país ou pelas armas que abifam? Isto parece uma novela e ainda vai meter choros, confissões e juras de morte. Esperamos os próximos episódios desta novela mexicana.

 

Carta denunciou plano para encobrir assaltantes de Tancos

A carta que levou o Ministério Público (MP) a investigar a encenação do aparecimento das armas diz também que ela serviu para encobrir os autores do roubo e para afastar a Polícia Judiciária da investigação.

 

publicado às 22:04


Greves mosquito? Não obrigada!

por beatriz j a, em 30.09.18

 

 

Se uma greve só incomoda como um mosquito não serve para nada que os mosquitos matam-se com uma palmada. São greves que levam a lado nenhum, tipo greves de Fenprof...

 

Professores iniciam segunda-feira uma semana de greves

 

publicado às 20:17


Diário de bordo

por beatriz j a, em 30.09.18

 

 

Dia de cozinhar para comilões e gulosos, fazer testes (já temos um mini-teste na 2ª feira e outro na quarta) e ler o livro que aí se vê. Não, não é o Último Samurai do filme, é outra história que me foi recomendada com grandes louvores e estou curiosa em ler. As expectativas são muito altas... vamos ver...

 

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publicado às 17:10

 

 

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 via Philosophy Matters

 

publicado às 07:24

 

 

Nem vou mais longe, nem vou falar das mentiras da autonomia e outras, só vou dizer que a dita reforma da autonomia e do perfil do aluno vai entrar este ano em vigor, de modo que é impossível que seja a causa das avaliações positivas dos últimos anos... ...portanto, o ministro da educação foi lá receber créditos do que não é seu para se gabar...? É só mais um...

Não se pode ler notícias, sobretudo ao fim de semana, que estraga logo o descanso...

E já agora... se nós professores, temos assim práticas tão boas, porque é que o ministro das finanças diz que 'não merecemos ter uma carreira' e o primeiro ministro mais toda a equipa da educação tem tanta raiva aos professores e nos trata com tanto desprezo? 

 

Portugal está na moda e não apenas pela oferta turística que combina boa mesa, alojamento de qualidade, simpatia e lugares por descobrir. O país surpreende por outros resultados alcançados, nomeadamente na educação. É assim um contentamento para o ego nacional participar em reuniões internacionais em que aparecemos como exemplo de boas práticas e muitos avanços.

 

Esta semana decorreu na Guatemala a Conferência Ibero-americana de Ministros da Educação, em que Portugal foi convidado a apresentar experiências inovadoras que contribuíram para as avaliações internacionais muito positivas.

 

Foi dito que se trata de um conjunto de medidas e fatores que passaram por maior autonomia das escolas e por ouvir a comunidade educativa incluindo os alunos. Peça essencial foi a definição do perfil do aluno que se pretende formar e, assim, traçar estratégias e modalidades de ensino.

Ana Paula Laborinho

 

publicado às 06:19

 

 

... é assim como dizer, há um ministro que é corrupto mas não dizemos quem é e ele continuará a governar...

... se há uma marca de azeite que vende fraudulentamente azeite refinado por extra-virgem, digam a marca para que as pessoas possam devolver as garrafas que têm lá em casa à dita cuja marca e pedir o dinheiro a que têm direito porque ao não identificarem a marca estão a contribuir para a continuação da fraude e para que as vítimas da fraude continuem a ser enganadas e ainda por cima a paguem...

 

ASAE apreende cerca de 2 mil garrafas de azeite "Virgem Extra" com mistura de azeite refinado

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) detetou a venda, num operador grossista, de cerca de 2 mil unidades de azeite que apresentavam a categoria "Virgem Extra" na denominação de venda, mas continham mistura de azeite refinado.

(...) Segundo a ASAE, trata-se assim de uma prática "fraudulenta" e que induzia o consumidor final em erro quanto à qualidade do produto, as suas reais características e o seu valor comercial.

 

publicado às 06:02

 

 

... aos anos que falo aqui no blog de um governo mundial das florestas e outros recursos da Terra (uma espécie de ONU dos recursos naturais), aos anos que discuto isso com amigos. Sei lá quantas mais pessoas já terão falado publicamente, como eu o fiz, nessa hipótese... este indivíduo fez o projecto, o que é digno de louvor mas, não inventou a ideia.

O português que inventou um governo mundial dos recursos naturais da Terra

O investigador da Faculdade de Direito da Universidade do Porto Paulo Magalhães é o pai do projeto da Casa Comum da Humanidade, constituída esta semana, e do conceito de Condomínio da Terra, uma proposta de governação global dos recursos naturais para funcionar junto da ONU

 

publicado às 05:55


Brexit - até uma criança de 3 anos percebe

por beatriz j a, em 30.09.18

 

 

 

publicado às 05:42


Bom dia, Portugal terra e Portugal mar

por beatriz j a, em 30.09.18

 

 

fotografia de Thomas Pesquet  

 

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publicado às 05:31


Girl power! 💋

por beatriz j a, em 29.09.18

 

 

Para ouvir bem alto!

 

publicado às 19:08

 

 

Por favor, alguém páre a ministra do petróleo, digo, do mar.

 

 

publicado às 14:21

 

  

A Associação Sindical dos Juízes Portugueses garante-nos que os tribunais não têm agenda política e que estes não decidem em função das expectativas ou para agradar a “associações militantes de causas, sejam elas quais forem”.

 

Em primeiro lugar, o poder judicial é uma instância política por excelência. É uma instância a quem damos poder, nós o povo, para nos representar na resolução de conflitos, particulares ou institucionais. Portanto, os tribunais têm uma agenda política, sim.

 

Em segundo lugar, os juízes são pessoas humanas e como tal têm valores éticos, estéticos, políticos, religiosos, laicos, económicos, têm expectativas, problemas pessoais, um passado com experiências mais ou menos marcantes, são mais inteligentes ou mais burros, etc. Um juíz não se limita a aplicar a lei porque tem que interpretá-la para aplicá-la aos casos em questão e essa interpretação não está imune ao efeitos de todos aqueles factores que o constituem. Por consequência, um juíz tem que ser uma pessoa que sabe vigiar-se e desconfiar-se neste sentido particular da imparcialidade. Por exemplo, li que as estatísticas dos homicídios em Portugal mostram que as mulheres são uma pequena minoria dos homicidas, a maioria são homens mas, são elas quem leva as penas mais pesadas... há aqui um problema de mentalidade machista? Não sei mas acho que devia ser investigado porque é estranho.

 

Em terceiro lugar, as leis, com o evoluir dos tempos/costumes/ideias/valores etc. podem tornar-se, e tornam-se, caducas, desadaptadas, desadequadas e, por isso mesmo, deixam de tender para a justiça. O acordão daquele juíz que desculpava o marido da vítima por ela andar com outro homem poderá estar adequado à sociedade e ao povo do Afeganistão (enfim, mesmo no Afeganistão se admitem os Direitos Humanos como referência universal), mas não com o português; da mesma maneira, este acordo que diz que é normal num contexto onde há álcool haver abuso sexual ou que não houve violência apesar da mulher ter sido violada, independentemente de poderem fazer uma interpretação da lei em que este termo é substituído pelo de 'abuso', é digno do Afeganistão e não de Portugal, pois ninguém a não ser os violadores e os machistas extremamente obtusos poderá pensar que usar-se sexualmente de uma pessoa inconsciente não é violação ou que havendo violação não há violência porque não se deu uma sova ou facadas na vítima.

 

Portanto, os tribunais não julgam para agradar mas ao interpretar a lei têm que compreender que não estão a julgar segundo as suas ideias particulares mas segundo as expectativas do povo que representam, dentro da lei. E se as leis se tornaram desadequadas ao tempo em que estamos com as ideias que temos, mudem-se as leis, não se castiguem as vítimas, porque a justiça não pode ser alcançada com leis injustas.Senão, por essa ordem de ideias de não terem que corresponder às expectativas das pessoas, ainda hoje as mulheres estariam proibidas de votar... 

 

O pior neste caso é a conivência de toda a classe com estes casos que não são erros. O erro é involuntário e estes acordãos mostram uma política de cegueira, no mínimo, desprezo, no máximo, pelo crime de violação e os efeitos que têm nas vítimas, quase todas mulheres. Faz lembrar um padre que há poucos dias confessou, relativamente à questão da pedofilia, que não denunciavam os padres pedófilos porque não achavam o crime assim tão grave, pois pensavam que aquilo, para as crianças, haveria de ser apenas uma má memória...

 

Ora, mesmo que fosse apenas um mero erro (o que é difícil de perceber dado o conluio dos criminosos e outras acções descritas como ter o cuidado de desembaraçar-se da amiga e pô-la a beber shots... e agora parece que já o tinham feito antes... criminosos empedernidos: Jovem terá sido alvo de abuso sexual no mesmo bar de Gaia onde mulher foi violada) o dever dos juízes que tratam destas coisas era reunirem-se e tentarem perceber como foi possível o erro e se seria possível que não se repetisse em vez de dizerem, 'nós é que sabemos e fazemos o que queremos e tudo o que fazemos está bem'.

 

Faz mais ou menos dois meses fui vítima de um possível erro por parte de médicos que me trataram do tumor. Quando isso aconteceu mostraram-se preocupados, reviram o meu caso e depois deram-me explicações sobre o que poderia ter-se passado. Soube ontem, por acaso, que foram até mais longe e juntaram toda a equipa de médicos e técnicos do departamento, reviram o caso de vários pontos de vista e discutiram uns com os outros possíveis mudanças de protocolo para evitar que o que me aconteceu pudesse acontecer a outras pessoas. Isto impressionou-me muito favoravelmente porque uma pessoa não pode evitar que de vez em quando se cometam erros, como é evidente, pois onde há seres humanos há erros, mas pode, e deve, dando-se conta deles, tentar corrigi-los.

 

Agora, aperceber-se de um possível erro e não apenas não fazer nada para o corrigir como negá-lo até à quinta casa às vezes com falsos argumentos como dizer que as pessoas falam do que não percebem porque as questões processuais são complicadas, sendo que ninguém está a opinar sobre questões processuais mas sobre a maneira como foram interpretados os factos do próprio crime... falam sempre como se fossemos todos idiotas e negam-se a admitir qualquer erro, mesmo os que entram pelos olhos adentro... e é isso que descredibiliza a justiça.

 

Uma pessoa vai à costureira ou ao alfaiate e apesar de não saber costurar nem cortar fatos, sabe ver se o vestido ou o fato estão mal feitos e se assentam mal. É por isso que em democracia quem vota é o povo e não apenas os especialistas, embora sejam eles a fazer as leis.

Mas os juízes, como devem estar habituados a lidar com uma maioria de gente muito simples nos seus casos, acham que o povo é todo simplório. Nisso são como os políticos.

 

publicado às 13:17


Duas unidades já são várias

por beatriz j a, em 29.09.18

 

Ministério garante que tempo de serviço vai ter efeitos nos vencimentos de vários professores já em 2019

 

É assim. Há mil professores entre 120 mil que arbitrariamente vão beneficiar de um esmola de tempo de serviço prestado e deitado para o lixo (porque não é o deles), sendo que vão passar à frente de colegas com mais tempo de trabalho e a mesma classificação. Este ME é igual ao da Lurdes Rodrigues: criar a injustiça entre professores pondo uns a atropelar os outros para que se revoltem entre eles e não contra o governo. Aldrabões profissionais... são todos da escola do Sócrates...

 

publicado às 06:33


Sentimentos ambivalentes

por beatriz j a, em 28.09.18

 

 

... acerca deste filme, Woman Walks Ahead. O filme é sobre Catherine Weldon, uma pintora activista política nova-iorquina que vai sozinha para o Dakota lutar pela tribo dos Lakota Sioux com uma visão e argumentos do nosso tempo e não do dela e se torna amiga e confidente do chefe da tribo, o famoso Sitting Bull.

O filme é muito bonito. Filmado naquelas paisagens do Oeste americano, de planícies enormes com montanhas ao fundo e céus infinitos que dão uma atmosfera espiritual com a sua presença esmagadora e inalterável.

 

Também gostei que Sitting Bull não fosse representado da maneira simplista e unidimensional como os nativos americanos costumam ser retratados -ou bêbedos violentos ou sábios sentados a fumar cachimbo- mas aparecesse como um ser humano vivo e sofisticado.

 

Depois, e isso será o melhor do filme, os actores (ele é um nativo de uma tribo canadiana) tecem muito bem os fios da amizade e intimidade emocional que cresce entre eles, em parte por serem ambos -índios e mulheres- discriminados e maltratados pela sociedade violenta dos homens de então mas sobretudo por serem ambos pessoas extraordinárias habituadas a terem que sobreviver num mundo de gente vulgar com motivações vulgares.

 

O que chateia é que ela é retratada como sendo muito mais simples do que na realidade era e que a amizade deles tenha sido reduzida a essa parte emocional quando sabemos que ela era uma activista política convicta -divorciada e não viúva como aparece no filme- que viajou para o Oeste sozinha, determinada a lutar pelos direitos dos nativos americanos, era uma pessoa intelectualmente educada e a relação entre eles teve uma dimensão intelectual que falha no filme. E isso acho uma pena porque há milhares de mulheres extraordinárias que a História dos historiadores homens votou ao esquecimento, ao desprezo ou até à desvirtuação e quando a história de uma delas é contada chateia que não lhe dêem a dimensão que teve e merece.

 

Dito isto, o filme vale muito a pena ver. É um filme visualmente belo, instrutivo e comovente.

 

 

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publicado às 21:22


Don’t go far off

por beatriz j a, em 27.09.18

 

 

Don’t go far off, not even for a day, because –
Because – I don’t know how to say it: a day is long
And I will be waiting for you, as in an empty station
When the trains are parked off somewhere else, asleep.

 

Don’t leave me, even for an hour, because
Then the little drops of anguish will all run together,
The smoke that roams looking for a home will drift
Into me, choking my lost heart.
Oh, may your silhouette never dissolve on the beach;
May your eyelids never flutter into the empty distance.
Don’t leave me for a second, my dearest,

 

Because in that moment you’ll have gone so far
I’ll wander maziliy over all the earth, asking,
Will you come back? Will you leave me here, dying?

 

Neruda

 

publicado às 19:34


Nem um voto, sequer, nestes partidos imorais

por beatriz j a, em 27.09.18

 

 

O Montepio ainda recentemente levou uma ajuda do Centeno de mais de 800 milhões de euros. Uma instituição mal gerida, cheias de prejuízos, onde os gestores, mesmo nos anos da troika com os cortes e os despedimentos gerais se pagavam salários de país muito muito rico sem crise, e reformas a condizer, depois de quatro anos de trabalho, por exemplo. E quem são os gestores? Padres, políticos e seus conjuges e quejandos. E são responsabilizados pelos prejuízos? Não. São premiados pelo Centeno e pelo Costa que entretanto roubam os anos de trabalho e dinheiro dos outros que trabalham. Este país é governado por políticos e gestores imorais, nunca responsabilidados pelas incompetência, pelo tráfico de influências, pelo peculato, pela incúria, pela destruição da economia com a consequente destruição de vidas e pelo mau trabalho em geral com péssimos resultados, antes premiados com o dinheiro dos que trabalham sem prémios, sem subvenções, sem esquemas manhosos. 

 

É bom lembrar que o país não é dos políticos imorais nem dos bandidos da banca. O país é nosso e os políticos apenas nos representam. E se quisermos acabamos com esta pouca-vergonha. É só deixar de votar nesta gente. Nem um único voto nestes partidos que estão na AR a decidir contra nós todos para beneficiarem-se a si e mais uns poucos. Nem um. Espero que surjam partidos com outras pessoas e outras ideias em que possamos apostar para nos tirarem deste marasmo imoral.

 

Contas feitas aos últimos três anos: entre 2015 e 2017, a mutualista pagou só de salários (brutos) aos cinco executivos mais de seis milhões de euros. E isto num período em que revelou elevados prejuízos, que chegaram em 2015 a cifrar-se em 393 milhões de euros. Depois de, em 2017, a Associação ter recebido do Estado um crédito fiscal (impostos diferidos) de 810 milhões de euros, o que permitiu a Tomás Correia fechar o exercício de 2016 com lucros de 587 milhões de euros. Mas com contrapartidas: perder a condição de IPSS e com a obrigação de, no futuro, pagar IRC sobre receitas.

 

Em conformidade com os direitos consagrados nos estatutos da Associação, e, segundo documentos reservados, nove antigos administradores recebem ainda cerca de 1,8 milhões de euros de reformas que oscilam entre os 67 mil euros (4,7 mil euros mensais) e 336 mil euros (24 mil euros mensais). Os valores são brutos e anuais e quanto maior o tempo de serviço mais elevados são.

 

A pensão que mais se destaca é a de Manuel Pina, casado com Maria de Belém, a ex-ministra e que é apontada por Tomás Correia para integrar os próximos órgãos sociais do Montepio. Pina aufere anualmente uma reforma da mutualista de 336 mil euros. O cálculo está relacionado com o período de 20 anos de trabalho no Montepio, de 1977 a 1997.

 

or seu turno, Eduardo Farinha saiu do Montepio em 2005 e a sua pensão é de 151,2 mil euros. Pelos sete anos de serviço, Maldonado Gonelha tem uma reforma de 100,8 mil euros. Segue-se Vitor Melícias, padre, e que foi administrador do Montepio durante cinco anos. O padre recebe há 15 anos uma pensão anual de 84 mil euros. A pensão mais baixa é de Álvaro Dâmaso, que apenas trabalhou na gestão quatro anos, entre 2010 a 2014, e recebe 67,2 mil euros.

 

publicado às 13:07


Just saying...

por beatriz j a, em 27.09.18

 

 

Gostava mesmo de ter jeito para coser. Tenho uma amiga russa que faz, ou pelo menos fazia, as suas próprias roupas - não a vejo há anos. Gostava de saber fazer isso -tenho imensas ideias- mas não tenho jeitinho nenhum nem para coser a porcaria de um botão. Fica ali um emaranhado de linhas a parecer o Everest que depois faz a costureira rir. Se fosse cirurgiã havia de passar o tempo no tribunal a responder a processos por deixar as pessoas tipo Frankenstein. Just saying...

 

publicado às 10:05


Um belo amanhecer

por beatriz j a, em 27.09.18

 

 

de um lado o sol nascente

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do outro ainda a Lua

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publicado às 07:39


Graffiti

por beatriz j a, em 27.09.18

 

 

 

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publicado às 07:13


Peut-être

por beatriz j a, em 27.09.18

 

 

 

publicado às 07:10

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no cabeçalho, pintura de Paul Béliveau. mail b.alcobia@sapo.pt

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